sexta-feira, 21 de março de 2014

Programa de Biossegurança - Hospital Evandro Chagas


Paulo Starling Brandão Júnior
Consultor do Programa de Biossegurança Hospitalar do CPqHEC/FIOCRUZ
Centro de Pesquisa Hospital Evandro Chagas
starling@cpqhec.fiocruz.br
Mayumi Wakimoto
Médica – Coordenação de epidemiologia e avaliação do CPqHEC/FIOCRUZ
Centro de Pesquisa Hospital Evandro Chagas
Paulo Marcelo T. Cotias
Biólogo – Membro da comissão de Biossegurança do CPqHEC/FIOCRUZ
Centro de Pesquisa Hospital Evandro Chagas

          Conceitualmente, a Biossegurança, segundo a Comissão de Biossegurança da Fundação Oswaldo Cruz (Teixeira & Valle, 1996), é considerada um conjunto de ações voltadas para a prevenção, a minimização ou a eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino e desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, riscos estes que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente, ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.

Veja artigo completo em: http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio20/20_11.pdf

quinta-feira, 20 de março de 2014

NOX (Número de oxidação)

E aí galerinha massa da ITI21 e 22/2014
Seguem algumas informações complementares sobre o conteúdo do momento...


Veja ainda uma vídeo-aula bem legal para revisar em: 
Parte 1

Parte 2

sexta-feira, 14 de março de 2014

Bitecnologia une países em prol do desenvolvimento da agricultura


O mundo tem passado por mudanças significativas em todas as áreas do conhecimento, em uma velocidade assustadora. Com o fenômeno da globalização, os países têm se unido em busca do desenvolvimento sustentado, derrubando as fronteiras do conhecimento entre os continentes e alcançando resultados e avanços consideráveis em todos os campos de atuação. A agricultura não é uma exceção. Os cavalos, largamente utilizados pelas gerações passadas para o cultivo agrícola, dão lugar hoje às primeiras máquinas controladas por satélites, que além de serem muito eficientes na plantação e na fertilização, atuam também na proteção das culturas agrícolas. As inovações na agricultura moderna têm seus pilares calcados nas áreas de química e, especialmente, de biotecnologia e tecnologia de genes. Os avanços biotecnológicos têm contribuído significativamente para abrir caminhos para uma agricultura altamente rentável, através do desenvolvimento de variedades mais produtivas e resistentes a doenças e estresses ambientais.

Fonte: http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio04/4hp_1.pdf

quarta-feira, 12 de março de 2014

A LUDICIDADE NO ENSINO MÉDIO: ASPIRAÇÕES DE PESQUISA NUMA PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA

Waldirléia Baragatti Cabrera
Rosana Salvi
Universidade Estadual de Londrina / UEL
Centro de Ciências Exatas / CCE
www.@uel.br


RESUMO

O trabalho apresentado tem como objetivo central investigar a ludicidade como uma estratégia de ensino e aprendizagem para o ensino médio. Aprender e ensinar brincando traz uma riqueza de possibilidades de relacionamento, de descoberta e apropriação do mundo dos saberes e dos fazeres. A pesquisa tem como finalidade classificar, informar e justificar a validade da proposta lúdica numa abordagem não tradicional. Apresentaremos como resultado, os fundamentos que possibilitam a aplicação de atividades lúdicas no conteúdo de biologia, compreendendo que tal metodologia, por sua característica dinâmica, requer trabalhos inesgotáveis dos professores, podendo promover o desenvolvimento de oportunidades construtivas no aprimoramento e aquisição de uma aprendizagem.

Palavras-chave: ludicidade, pedagogia, ensino médio, biologia.

Artigo completo em : http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/venpec/conteudo/artigos/1/pdf/p65.pdf

quarta-feira, 5 de março de 2014

Na hora do "aperto" esse é o salvador da pátria...


Como funciona um banheiro químico?

Basicamente, essas cabines são privadões portáteis, que armazenam o cocô e o xixi de multidões em grandes eventos que não contam com instalações sanitárias fixas nem com redes de água e esgoto. A limpeza da caca só acontece depois de todos usarem o aparelho. Antes disso, os subprodutos da digestão e da filtragem do sangue da galera ficam depositados em uma caixa fechada com capacidade para até 220 litros de sujeira - para evitar o mau cheiro, a mistura recebe uma pequena quantidade de substância desodorizante. A conta básica dos organizadores que recorrem a essas cabines é encomendar um banheiro químico para cada 200 pessoas. Um evento musical que dure quatro horas e receba 10 mil pessoas, por exemplo, vai precisar de 50 dessas cabines. No limite, cada um dos banheiros portáteis pode ser usado até 200 vezes por noite, considerando uma porcentagem maior de "números 1" do que de "números 2". Se passar muito disso, digamos que a privada expandirá seu conteúdo pelo restante do piso da cabine... Se você quiser dar a sua própria festinha e achou que é uma boa ter um banheiro químico à disposição, prepare-se para desembolsar cerca de 100 reais por cabine, por dia.

Pipi room a tiracolo: Cabines como esta suportam até 200 "descarregos" antes de encherem

TUBO DE VENTILAÇÃO
Do canto da cabine sai um tubo que liga o interior da caixa de detritos com o meio externo. Ela permite uma troca de gases entre os dois ambientes. O objetivo é oxigenar o ar da caixa, pois as bactérias que causam mau cheiro se multiplicam rápido na ausência desse gás

CAIXA DE DETRITOS
Aqui está a alma do banheiro químico. É neste recipiente que os usuários descarregam suas necessidades sólidas e líquidas. Ele suporta até 220 litros, mas, por medida de segurança, seu uso é dimensionado para 100 a 150 litros

DESCARGA
Em modelos simples, o conteúdo da caixa de detritos fica visível. Nos vips, há um anteparo que evita a paisagem desagradável. Para o cocô não se acumular neste local, o usuário aciona com o pé uma bomba de vácuo. Ela suga o líquido da caixa, que por sua vez empurra o cocozão rumo à mesma caixa de detritos

CABINE
A cabine tem uma base quadrada de 1,2 metro de lado, cerca de 2,3 metros de altura e 80 quilos. Ela é toda desmontável e suas paredes são feitas de fibra de vidro ou polietileno, um plástico reciclável, leve e higiênico. Uma cabine feita com ele dura até dez anos

LIMPEZA
Para limpar a cabine, um caminhão com uma bomba de sucção aspira os detritos e, depois, despeja-os em uma estação de tratamento de esgoto. Na sede da empresa que aluga as cabines, elas são lavadas com água e sabão. E estão prontas para outra!

SUBSTÂNCIA DESODORIZANTE
Antes de ser usada, a caixa recebe 20 litros de uma solução aquosa com 5% de uma substância que desodoriza e evita a proliferação de bactérias na mistura de cocô e xixi. No final do uso, a mistura com 100 litros fica assim:
80 Litros urina e fezes
1 litro desodorizante
19 litros água

FONTE: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-funciona-um-banheiro-quimico