domingo, 29 de outubro de 2017

KAPE QUÍMICO - HIDROCARBONETOS: UMA FERRAMENTA DIDÁTICA PARA O ENSINO DE QUÍMICA.

Imagem abq.org.br

1Miranda Mota, A.; 2Trindade Garcia, A.; 3Silva Castro, F.; 4Moreira, B.C.; 5do Amaral Varjão, T.

Resumo

Neste trabalho apresentamos o processo de construção e aplicação do jogo didático Kape Químico – Hidrocarbonetos discutindo a sua contribuição no processo de ensino-aprendizagem. O jogo,confeccionado tem como objetivo auxiliar na diminuição de dificuldades relativas ao reconhecimento e compreensão dos tipos de ligações, contagem da quantidade de carbonos e emprego dos prefixos, infixos e sufixos para nomear moléculas de alcanos, alcenos e alcinos. - O jogo foi desenvolvido pelos bolsistas ID’s do programa institucional de bolsa de iniciação a docência (Pibid) do Curso de Licenciatura em Química da Uneb e aplicado em turmas de terceiro ano do ensino médio do colégio Thales de Azevedo, mostrando-se como uma ferramenta útil e prazerosa para auxiliar no ensino de química.

Veja aqui:

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Participação de Estudantes: Uma Experiência Pessoal

Com base na sua trajetória, Anna Penido, diretora Instituto Inspirare, conta como a participação dos estudantes pode dar mais sentido à aprendizagem e preparar para a vida
por Anna Penido 
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imagem de Porvir
A efetiva participação dos estudantes melhora a escola, dá mais sentido à aprendizagem e prepara para a vida. Faço essas afirmações com a convicção de quem vive essa verdade desde o início da adolescência.

Eu tinha 16 anos quando me juntei a um grupo de colegas para atuar como voluntária no meu primeiro projeto social. A essa altura, já tinha ocupado quase todos os espaços de participação na minha escola. Fui líder de classe, integrante do grupo de teatro e monitora dos encontros de jovens que aconteciam nos finais de semana. Montei um time de handebol, apresentei o festival de música e, para meu deleite supremo, fui duas vezes líder de gincana.

Meus professores hão de me perdoar, mas essas experiências foram mais relevantes para a minha formação do que as aulas que assisti. Claro que saber escrever bem me abriu caminhos e que os conhecimentos de história e matemática ampliaram a minha capacidade de pensar criticamente e resolver problemas. Mas, sinceramente, não sei o que faria com tudo isso se não fossem as oportunidades que me estimularam a criar, propor, liderar, empreender e exercer a minha cidadania.

Quando me juntei aos amigos do Grupo Fermentão para realizar atividades de recreação com crianças em uma comunidade popular de Salvador, na Bahia, não sabia que me lançava em um caminho sem volta. Em meados dos anos 1980, a região ainda não tinha saneamento, nem pavimentação. Por essa razão, as crianças que participavam das nossas brincadeiras viviam cobertas de poeira. Quando estávamos com eles, seus beijos e abraços enchiam as nossas camisetas de pequenas impressões digitais, que ficaram para sempre gravadas na minha alma.

Decidi ser jornalista para dar visibilidade a essas populações excluídas, mas logo percebi que seria mais transformador oferecer aos adolescentes e jovens dessas comunidades as mesmas experiências que tive o privilégio de desfrutar. Acreditava que, dessa forma, eles teriam o estímulo e a capacidade necessária para construir as suas próprias narrativas e mudar a sua realidade.

Como projeto de graduação na faculdade, produzi um jornal com e para jovens, que falava de sexualidade e cidadania, entre outros temas importantes para eles naquela época. Depois da formatura, aprofundei minhas experiência no que passamos a chamar de educação pela comunicação.

Organizávamos oficinas para que a garotada pudesse se desenvolver enquanto elaborava peças e campanhas comunicativas para educar seus pares, defender seus direitos e melhorar suas comunidades. Também sensibilizávamos veículos de comunicação voltados ao público adolescentes, para que fossem mais relevantes e fortalecessem a participação juvenil. Queríamos vencer dois estigmas: o de que a mídia seria necessariamente alienante e o de que a mídia educativa seria necessariamente desinteressante.

Foi assim que nasceu a CIPÓ – Comunicação Interativa e os muitos programas e ações que criamos para promover a atuação dos jovens de Salvador como agentes de comunicação para o desenvolvimento. Esse também foi um dos princípios que orientou a participação dos adolescentes na Plataforma dos Centros Urbanos quando trabalhei no UNICEF. Inesquecível o dia em que um grupo deles foi à Prefeitura de São Paulo para uma audiência pública juvenil, em que apresentaram suas propostas para o Plano de Metas do prefeito recém empossado.

No intervalo do ano sabático que passei na Universidade de Harvard, vendi meu carro, comprei uma passagem “volta ao mundo” e visitei seis países em cinco continentes para realizar oficinas de mídia com jovens. O objetivo era entender o que fortalecia ou dificultava a sua participação como agentes de mudança na família, escola, comunidade e nos meios de comunicação.

Estive com grupos de jovens imigrantes vivendo em bairros periféricos na França, com moradores de uma comunidade da África do Sul que foi palco de um dos maiores massacres do Apartheid, com voluntários que criaram uma escola para crianças empobrecidas em Bangladesh, com jovens maori na Nova Zelândia, com pacifistas no México e com afro-americanos no sul dos Estados Unidos. Independentemente de sua nacionalidade, cultura ou condição socioeconômica, a grande maioria deles se sentia incompreendida e subestimada por suas famílias e escolas, ignorada ou intimidada por lideranças políticas e comunitárias e estigmatizada pela mídia e opinião pública.

Passei uma semana com cada um dos grupos, debatendo os mais variados assuntos, ouvindo suas histórias de vida e ajudando-os a produzir vídeos sobre temas de seu interesse. Após intensa convivência, posso afirmar que eles tinham um potencial enorme, ainda que muitas vezes latente. Queriam mudar o seu próprio destino e a realidade à sua volta, mas não recebiam o respeito e suporte necessário dos adultos do seu entorno.

De volta ao Brasil, aceitei o convite da família Gradin para criar o Instituto Inspirare. Mergulhada no desafio de pensar o futuro das escolas, percebi que seria impossível aproximar a educação formal do universo dos alunos do século 21 sem engajá-los nesse processo. Seguindo essa intuição, começamos a desenvolver iniciativas para escutar os estudantes e criar soluções com eles.

Em 2016, a pesquisa Nossa Escola em (Re) Construção ouviu mais de 132 mil jovens brasileiros com idade entre 13 e 21 anos sobre o que pensam das escolas que têm e como gostariam que elas fossem. O estudo trouxe a perspectiva dos alunos para as nossas palestras e discussões. No Transformar, importante evento sobe inovações educacionais que realizamos com a Fundação Lemann e o Instituto Península, organizamos uma mesa redonda para que estudantes das cinco regiões do país compartilhassem alegrias e angústias em relação a suas instituições de ensino.

Com a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, apoiamos o Projeto Gestão Democrática, que ouviu quase meio milhão de pessoas, incluindo mais de 300 mil estudantes, sobre a importância de participarem das decisões nas suas escolas e redes de ensino. A pesquisa mostrou que a criação desse tipo de oportunidade aprofunda o engajamento e gera mais aprendizagem. Alunos, familiares, professores, funcionários e gestores também foram convidados a construir propostas conjuntas para fortalecer a gestão democrática no seu cotidiano escolar.

Mais radical das iniciativas, a Faz Sentido (www.fazsentido.org.br) disponibiliza orientações metodológicas e ferramentas para redes de ensino, escolas e professores que querem redesenhar a educação para adolescentes e jovens. Além de estudos, práticas e recomendações de referência, a plataforma propõem trilhas de mudança, que começam com a escuta inspiracional dos envolvidos, sugere a realização de oficinas de cocriação e gera produtos concretos para transformar currículo, abordagens pedagógicas e ambiente da escola, entre outros.

Em todas essas iniciativas, os estudantes são participantes ativos e têm a oportunidade de desenvolver uma série de habilidades, como pensamento crítico, argumentação, empatia, responsabilidade, liderança, colaboração e resolução de problemas.

Toda essa trajetória me levou a ser selecionada para participar de uma residência temática da Fundação Rockfeller sobre jovens como agentes de mudança. Durante as duas semanas que passei à beira do Lago Como, no norte da Itália, com jovens artistas e ativistas, além de acadêmicos e lideranças de organizações políticas, sociais e empresariais de diferentes nacionalidades, tive a oportunidade de revisitar, expandir e reafirmar as minhas convicções.

Conversamos muito sobre a importância de permitir que os jovens falem por si, de respeitar suas diferentes linguagens, de saber ouvir e compreender o que está nas entrelinhas do que dizem e do como se expressam. Refletimos sobre a necessidade de valorizar o seu jeito de ser e estar no mundo, assim como suas estratégias de atuação, oferecendo mentoria sem direcioná-los, mesmo quando temos boa intenção. Discutimos, sobretudo, que é preciso dar sustentação ao que a juventude já está fazendo.

Ao final dessa experiência, estou ainda mais convicta de que se as escolas e a sociedade ajudarem as novas gerações a reconhecer suas raízes, seu potencial e seu propósito, elas serão capazes de se engajar e promover mudanças ainda não imaginadas, para transformar um mundo que carece de imaginação.

Fonte: http://porvir.org/participacao-de-estudantes-uma-experiencia-pessoal/

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Dia Internacional do "MOL" (Mole day)

O dia do mol (mole day) é comemorado anualmente no dia 23 de outubro (23/10 aqui no Brasil, 10/23 nos EUA, entendeu?), entre as 6:02 da manhã e 6:02 da tarde (juntando data e hora, temos a famosa constante de Avogadro: 6,02 x 10²³!)
A constante de Avogadro foi assim nomeada no início do século XIX, pelo cientista italiano Amedeo Avogadro, que em 1811 havia proposto pela primeira vez que o volume de gás (a uma dada pressão e temperatura) é proporcional ao número de átomos ou moléculas, independentemente da natureza desse gás.[4] O físico francês Jean Perrin, em 1909, propôs nomear a constante em honra a Avogadro.[5] Perrin ganhou o Prêmio Nobel de Física, devido, em grande parte, a seu trabalho na determinação da constante de Avogadro por meio de vários métodos diferentes.[6]
O valor da constante de Avogadro foi indicado, primeiramente, por Johann Josef Loschmidt que, em 1865, estimou que o diâmetro médio das moléculas de ar é equivalente a calcular o número de partículas de um determinado volume de gás.[7] Esse último valor, o número {\displaystyle n_{0}} da densidade das partículas em um gás ideal, é chamado de constante de Loschmidt (em sua homenagem), e está relacionada com a constante de Avogrado, NA, por:
{\displaystyle n_{0}={\frac {p_{0}N_{\rm {A}}}{RT_{0}}}}
onde p0 é a pressãoR é o gás constante e T0é a temperatura absoluta. A ligação com Loschmidt é dada pela raiz do símbolo L, muitas das vezes utilizado para a constante de Avogadro, e que, na literatura alemã, pode se referir, pelo mesmo nome, a ambas constantes, distinguindo-se apenas pelas unidades de medida.


A Química do X - Salada... huummmm... muito booooommm!!


Baixe imagem em alta definição aqui:

FONTE: SBQ

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

13 COISAS QUE VOCÊ DEVE ABANDONAR SE QUISER SER BEM-SUCEDIDO

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Imagem de https://www.linkedin.com
por Othon de Carvalho

Alguém me disse uma vez a definição do inferno:
“no seu último dia na terra, a pessoa que você se tornou vai encontrar a pessoa que você poderia ter se tornado.”- Anônimo

Às vezes, para ser bem-sucedido, não precisamos de mais coisas, precisamos desistir de algumas.

Mesmo que cada um de nós tenha uma definição diferente de sucesso, existem certas coisas que são universais, das quais se você desistir será mais bem-sucedido.

Algumas delas você pode abrir mão hoje, outras podem demandar mais tempo.



1. Abandone estilos de vida que não sejam saudáveis

“Tenha cuidado com seu corpo. É o único lugar que você tem para viver.”- Jim Rohn

Se você quer alcançar qualquer coisa na vida, tudo começa aqui. Primeiro, você tem que cuidar de sua saúde, e há apenas duas coisas que você precisa ter em mente:

> Dieta saudável
> Atividade Física


Passos pequenos, mas você vai agradecer a si mesmo um dia.




2. Abandonar a mentalidade de curto prazo

“Você só vive uma vez, mas se você fizer isso direito, uma vez é suficiente.” – Mae West

Pessoas bem-sucedidas estabelecem metas de longo prazo e sabem que esses objetivos são meramente o resultado de hábitos de curto prazo que eles precisam fazer todos os dias.

Hábitos saudáveis não devem ser algo que você faz: devem ser algo que você é.

Há uma diferença entre: “Malhar para ter corpo de verão” e “Malhar porque é quem você é.”



3. Não pense “pequeno”

“Pensar pequeno não serve ao mundo. Não há nada de brilhante em se encolher para que outras pessoas não se sintam inseguras perto de você. Todos nós devemos brilhar, como as crianças. Não está apenas em alguns de nós, está em todos, e quando deixamos nossa luz brilhar, inconscientemente damos permissão a outros para fazer o mesmo. À medida que nos libertamos do nosso medo, nossa presença automaticamente liberta os outros. “- Marianne Williamson

Se você nunca tentar e aproveitar grandes oportunidades ou permitir que seus sonhos se tornem realidade, você nunca vai perceber o seu verdadeiro potencial.

Além disso, o mundo nunca se beneficiará com o que você poderia ter conseguido.

Então dê voz às suas ideias, não tenha medo de falhar e certamente não tenha medo de ter sucesso.



4. Abandone suas desculpas

“Não é sobre as cartas que você tem, mas como você joga elas.” – Randy Pausch, The Last Lecture

Pessoas bem-sucedidas sabem que são responsáveis por suas vidas, não importa o seu ponto de partida, fraquezas e falhas do passado.

Perceber que você é inteiramente responsável pelo que acontece em seguida na sua vida, é assustador e excitante.

No entanto, é a única maneira que você pode alcançar o sucesso, porque as desculpas nos limitam e impedem de crescer pessoalmente e profissionalmente.

Possua sua vida. Ninguém mais o fará.



5. Desista da mentalidade fixa

“O futuro pertence àqueles que aprendem mais habilidades e conseguem combiná-las de maneiras criativas.” – Robert Greene, Maestria

Em uma mentalidade fixa, as pessoas acreditam que sua inteligência ou talento, são simplesmente traços fixos e que talento sozinho gera sucesso – sem esforço. Eles estão errados.

Além disso, as pessoas bem-sucedidas sabem disso. Elas investem uma imensa quantidade de tempo para desenvolver uma mentalidade de crescimento, adquirir novos conhecimentos, aprender novas habilidades e mudar sua percepção, para que isso possa beneficiar suas vidas.

Lembre-se: quem você é hoje, não é quem você tem que ser amanhã.



6. Abandone a crença na “Bala Mágica”.

“Todos os dias, em todos os sentidos, eu estou ficando cada vez melhor” – Émile Coué

O sucesso de um dia para o outro é um mito.

Pessoas bem-sucedidas sabem que fazer pequenas melhorias contínua a cada dia, será agravado ao longo do tempo, e dará os resultados desejados.

É por isso que você deve se planejar para o futuro, mas com o foco no dia seguinte, e melhorar apenas 1%.



7. Desista do perfeccionismo

“Se mover é melhor que ser perfeito.” – Kahn Academy’s Development Mantra

Nada será perfeito, não importa o quanto tentemos.

O medo da falha (ou mesmo o medo do sucesso) nos impede frequentemente de agir e de pôr nossa criação no mundo. No entanto, muitas oportunidades serão perdidas se esperarmos que as coisas sejam certas.

Então, navegue e depois melhore (aquele 1%).



8. Desista de ser multitarefa

Você nunca chegará ao seu destino se parar e jogar pedras em cada cão que ladra.” – Winston S. Churchill

Pessoas bem-sucedidas sabem disso. É por isso que elas escolhem uma coisa e em seguida, passam a perseguir seus objetivos. Pode ser uma ideia de negócio, uma conversa ou um treino.

Estar plenamente presente e comprometido com uma tarefa é indispensável.



9. Desista da sua necessidade de controlar tudo

“Algumas coisas dependem de nós e algumas coisas não dependem.” – Epictetus, filósofo estóico

Diferenciar estes dois é importante.

Separar-se das coisas que você não pode controlar, e concentrar-se naquelas que você pode, e saber que às vezes, a única coisa que você será capaz de monitorar é a sua atitude em relação a algo.



10. Desista de dizer SIM para coisas que não levam aos seus objetivos

“Aquele que pode realizar pouco deve sacrificar pouco. Aquele que pode alcançar muito, deve sacrificar muito. Aquele que pode alcançar níveis muito altos, deve sacrificar grandemente.”- James Allen

Pessoas bem-sucedidas sabem que para alcançar seus objetivos, terão que dizer NÃO a tarefas, atividades e demandas de seus amigos, familiares e colegas.

Em um curto prazo, você talvez sacrifique um pouco de gratificação instantânea, mas quando seus objetivos começarem a dar frutos, vai valer a pena.



11. Abandone pessoas tóxicas

“Você é a média das cinco pessoas que você mais convive.” – Jim Rohn

As pessoas com quem gastamos mais tempo somam-se a quem nos tornamos.

Há pessoas menos ambiciosas e há pessoas mais ambiciosas do que nós. Se você gastar tempo com aqueles que são menos motivados do que você, sua média vai cair e com ela, o seu sucesso.

No entanto, se você passar o tempo com pessoas mais avançadas do que você, não importa o quão desafiador que possa ser, você será mais bem-sucedido.

Dê uma olhada em si mesmo e veja se você precisa fazer alguma mudança.



12. Abandone sua necessidade de ser apreciado

“A única maneira de não se chatear com as pessoas é não fazer nada importante.” – Oliver Emberton

Pense em si mesmo como um nicho de mercado.

Muitas pessoas vão gostar desse nicho, outras pessoas não e não importa o que você faça, você não será capaz de fazer todas as pessoas gostarem de você.

Isso é totalmente natural, e não há necessidade de fazer nada para se justificar.

A única coisa que você pode fazer é continuar sendo autêntico, e saber que o crescente número de pessoas que o odeiam significa que você está fazendo coisas importantes.



13. Abandone sua dependência de redes sociais e televisão

“O problema é que você acha que tem tempo” – Jack Kornfield

O vício de ficar na internet e assistir televisão é a doença da sociedade de hoje.

Estes dois nunca devem ser uma fuga de sua vida ou seus objetivos.

A menos que seus objetivos dependam deles, você deve minimizar (ou eliminar) a sua dependência sobre eles. Além disso, dirija esse tempo para coisas que podem enriquecer sua vida.


Matéria original publicada por Zdravko Cvijetić no Linkedin

FONTE: https://www.linkedin.com/pulse/13-coisas-que-voc%C3%AA-deve-abandonar-se-quiser-ser-othon-de-carvalho

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Dica importante de como usar o Google

Algumas pessoas me perguntam como eu consigo achar as coisas no Google e elas não. 

Bom, achei isso que ilustra bem os principais macetes de busca. 
Dica impostante: "Se quer achar algo, faça a pergunta correta!"

Nenhum texto alternativo automático disponível.
Imagem de SOS Solteiros

terça-feira, 17 de outubro de 2017

Ludo Educativo - Vale a pena conhecer o portal!!!

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Sobre o Ludo Educativo
Em Ludo Educativo criamos jogos educativos porque é divertido aprender jogando, todos somos mais produtivos e comprometidos quando fazemos algo que nos diverte e nos interessa.

Um “ensino ninja” é nossa meta a curto prazo: conseguir que a criança aprenda sem notar que está praticando matérias curriculares (pré-concebidas como “chatas”) e, além disso, praticar habilidades sociais como o trabalho em equipe.

Através de reforços positivos e recompensas imediatas, podemos fazer com que, por repetição, o aluno associe que o conhecimento não é entediante, nem uma questão de memorização, mas sim de integração do conhecimento ao seu dia a dia.

História
Ludo Educativo nasceu de uma iniciativa conjunta da Aptor Games e Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), um dos 11 centros de excelência (CEPIDs) da FAPESP e o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia (INCTMN).

Com realização da equipe da Aptor Software se criou um portal de jogos educativos completamente gratuitos para tornar a educação algo mais divertido.

Os jogos estão divididos em dois grupos:

> Ludo Educa
Desenvolve áreas de aprendizagem específicas.

A criança começa a ter reforços positivos nas áreas de saúde, cultura, lógica e meio ambiente. Por meio de tarefas simples baseadas na repetição e premiação imediata, ela exercita a capacidade de resolver problemas, assim como sua estratégia e outras habilidades.

Com nossos jogos, a criança aprende bons hábitos alimentares e de higiene, assim como idiomas e outros dados culturais que irão aumentar seu conhecimento geral e o farão mais inteligente.

> Ludo Escola
Há um enfoque em matérias da sala de aula. Os temas estão divididos em matérias base como: biologia, química, geografia, física, história e matemática. (os demais links estão no portal)

Trabalhando em conjunto com os professores e universidades, desenvolvemos jogos específicos para matérias ou temas curriculares.

A lógica dos jogos e a forma como são utilizados integram o conhecimento da matéria a vida real, assim o aluno poderá assimilar que a teoria sim tem aplicação em sua vida diária.
 

Para ir direto a área dos jogos de química(<-- clique aqui)

Para o portal princila Clique aqui: http://portal.ludoeducativo.com.br/pt/

domingo, 15 de outubro de 2017

Professor... cada vez mais e mais!!!

Ser Professor(a) é muito mais do que transmitir o conhecimento.
É aquele(a) que ensina (e que de repente aprende o que ensina) com dedicação e paciência, é aquele(a) que quebra os nossos galhos (e os dele(a)s também...), aquele(a) que quando tudo está difícil abre um sorriso e diz:
"calma, você vai conseguir".


sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Na era da tecnologia, a principal inovação é – e sempre será – O(A) PROFESSOR(A!!

O cultivo das relações humanas para criar um ambiente escolar capaz de educar cidadãos para o século 21 é o tema de destaque da Transformar Educação 2017
Por: Pedro Annunciato

Quarta edição do Transformar, um dos principais eventos de inovação em Educação do país
Investir cada vez mais nas relações humanas, na força do coletivo e na crença de que todos são capazes. Mesmo quando o debate é focado em inovação e tecnologia na sala de aula, o caráter humano não deixa de ser fundamental na Educação. E o responsável por canalisar isso continua sendo o professor.
Essa foi a grande mensagem da quarta edição do Transformar, um dos principais eventos de inovação em Educação do país, realizado na terça-feira (4 de abril/2017), em São Paulo. Organizado por Inspirare, Porvir, Instituto Península e Fundação Lemann, mantenedora da Associação Nova Escola, a conferência reuniu especialistas e educadores do Brasil e do mundo para apresentar suas experiências na área.
Logo na abertura, cinco alunos brasileiros fizeram uma roda de conversa em que falaram sobre como imaginam que a escola deva ser. Em todas as falas, reivindicaram mais espaço para o diálogo e o desenvolvimento da cidadania, que vai além do preparo para a vida profissional. “Desde pequeno dizem que você tem que ir para a escola para ser 'alguém na vida'. As pessoas têm que ter sonhos e objetivos, mas não é só isso. Eu não sou um robô, eu sou um ser humano”, disse Arthur Rezende, 16 anos, aluno da EE Irmã Laura de Martins Carvalho, em Canaã dos Carajás (PA).
Questionados pela plateia sobre a reforma do Ensino Médio, os adolescentes criticaram a proposta. Ana Clara Cabral Nunes, 14 anos, aluna do Colégio Estadual do Paraná que participou das ocupações de escolas públicas no estado ano passado, reclamou da postura do governo: "Houve discussões, o movimento estudantil se rebelou, e mesmo assim não foi ouvido”.
A força das relações
O uso de jogos, o estímulo à participação, a aprendizagem na prática e as preocupações com meio ambiente e sustentabilidade foram alguns dos assuntos abordados, sempre enfatizando o papel do desenvolvimento das relações humanas no êxito de qualquer projeto pedagógico. “Educação não se faz com apenas duas mãos. É preciso o engajamento de muitos", defendeu Greiton Toledo de Azevedo, professor de Matemática da EM Irmã Catarina Jardim Miranda, em Goiânia, um dos palestrantes do evento. Greiton foi um dos vencedores do Prêmio Educador Nota 10 de 2016, com um projeto de programação de games.


Um dos destaques do dia foi a experiência da Leadership Public Schools, uma escola de Ensino Médio em São Francisco (EUA) que prioriza o atendimento a jovens mais pobres e de baixo desempenho escolar. Michael Joseph De Sousa, diretor da instituição, conta que o foco do trabalho é manter, em todas as aulas e espaços da escola, um diálogo motivador constante. Michael explica que os professores e gestores – inclusive ele – procuram estabelecer uma relação próxima com os alunos. “A semente para uma escola incrível é cultivar altíssimas expectativas em relação aos alunos", disse. "Uma aluna dizia, chorando: 'Esta é a primeira escola em que acreditam que eu possa ser grandiosa'.".
O papel do professor
As experiências apresentadas confirmam outra tendência em novos modelos educacionais: uma relação cada vez mais horizontal entre alunos e professores. “Os dispositivos de tecnologia não servem para substituir o trabalho do professor, e sim como um apoio”, afirmou o holandês Maurice de Hond, dono da Steve Jobs School, ao participar da mesa sobre as transformações que a revolução digital provoca no ensino.
Para Nico Janik, coordenadora de engenharia do Distrito Escolar de Ravenswood City Makerspaces East Palo Alto (EUA) e entusiasta da aprendizagem mão na massa, o docente precisa estimular a busca pelo conhecimento. “O movimento maker procura estimular nossos alunos a serem não só consumidores, mas criadores de inovação."
É por isso que apenas tornar a aula mais divertida não basta. Ao mencionar as razões que justificam a aplicação de games ao ensino, o uruguaio Gonzalo Frasca, designer da produtora de jogos de álgebra e geometria WeWantToKnow, lembrou que o objetivo de uma aula não é simplesmente entreter o aluno. “Professores não são palhaços. O oposto de ficar entediado não é se divertir, é enfrentar desafios.”

No encerramento, Nick Kim, diretor-executivo há quatro anos da unidade de Ensino Médio Summit Tahoma, em San Jose, na Califórnia Summit High School (EUA), enfatizou o que considera a regra de ouro do docente. "Para o sucesso do aprendizado, todos os professores precisam acreditar que os alunos são capazes. Se você não conhece o seu aluno, você não conhecerá seus limites e não saberá até onde ele pode chegar."
FONTE: https://novaescola.org.br/conteudo/4870/na-era-da-tecnologia-a-principal-inovacao-e--e-sempre-sera--o-professor?utm_source=tag_novaescola&utm_medium=facebook&utm_campaign=evento&utm_content=transformar

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

As cores dos elementos químicos da tabela periódica (Fotos e vídeo)

Elementos de cor preta:

boro e carbono
Exemplo:
Carbono

Cor cinza:

bismuto, cobalto, germânio, háfnio, ferro, molibdênio, níquel, nióbio, platina, rênio, selênio, silício, tântalo, tungstênio
Exemplo:
Níquel

Cinza azulado:

berílio, iodo, chumbo, ósmio e zinco
Exemplo:
Ósmio

Prateado:

Actínio, alumínio, amerício, antimônio, arsênio, astato, bário, cádmio, cálcio, cério, césio, cromo, cúrio, disprósio, érbio, európio, frâncio, gadolínio, gálio, hólmio, índio, irídio, lantânio, lítio, lutécio, magnésio, manganês, mercúrio, neodímio, neptúnio, paládio, plutônio, polônio, potássio, praseodímio, promécio, protactínio, rádio, ródio, rubídio, rutênio, samário, escândio, prata, sódio, estrôncio, tecnécio, telúrio, térbio, tálio, tório, túlio, estanho, titânio, urânio, vanádio, itérbio, ítrio, zircônio
Exemplo:
Gálio

Vermelho:

bromo

Cobre:

cobre

Dourado:

ouro

Amarelo:

cloro, enxofre
Exemplo:
Enxofre

Sem cor (incolor):

argônio, flúor, hélio, hidrogênio, criptônio, neônio, nitrogênio, oxigênio, fósforo, radônio, xenônio
As cores das amostras de alguns elementos podem variar conforme a pureza, cristalinidade da amostra, rugosidade da superfície, presença de alguma camada superficial (de óxidos, por exemplo), iluminação, etc.
Os elementos que não estão nesta lista, como por exemplo o fleróvio, hássio, copernício, livermório, etc, são elementos sintetizados artificialmente e não existem em quantidade suficiente para se fazer uma caracterização adequada de sua coloração. Em algumas referências se coloca uma cor para tais elementos, mas normalmente isso é baseado em informações de outros elementos com características semelhantes.
A classificação das cores neste texto foi feita com base nas informações fornecidas pelo sistema WolframAlpha (Pro).
Veja no vídeo abaixo uma sequência de imagens de diversos elementos.
(com legenda em português)
Texto escrito por Prof. Dr. Luís Roberto Brudna Holzle ( luisbrudna@gmail.com )
FONTE: https://www.tabelaperiodica.org/as-cores-dos-elementos-quimicos-da-tabela-periodica/

domingo, 8 de outubro de 2017

ENEM -> teste seus conhecimentos em Química acerca de: Química orgânica, Ligações, pH, Radioatividade, e muito mais...

Imagem de educacao.uol.com.br/
Química orgânica, ligações químicas, cálculo de pH...
Em química, os nomes, fórmulas e conceitos complexos acabam exigindo mais concentração na hora de estudar para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). O exame acontece nos dias 5 e 12 de novembro de 2017.

O UOL separou dez quizzes para refrescar sua memória e testar quais temas já estão na ponta da língua. Verifique seus conhecimentos em química com estes testes clicando no link abaixo:



FONTE: https://educacao.uol.com.br/noticias/2017/10/06/ligacoes-ph-isomeria-teste-seus-conhecimentos-em-quimica-para-o-enem.htm

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Quais foram as maiores descobertas científicas brasileiras?

Eis aqui oito momentos importantes da nossa ciência


Imagem de mundoestranho.abril
Foram muitas, em várias áreas, e todas ajudaram no progresso da ciência e beneficiaram de forma direta milhões de pessoas. Essas descobertas coincidem com uma efervescência científica nacional na primeira metade do século 20, que influenciou na formação de cientistas e na fundação de instituições como a Academia Brasileira de Ciências (1916), a Universidade de São Paulo (1934) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (1961).
Infelizmente, a ditadura militar (1964-1985) prejudicou a produção de conhecimento, com estudiosos perseguidos, presos ou exilados – segundo o último levantamento do portal Ciência na Ditadura, pelo menos 483 cientistas sofreram algum tipo de censura. Com o fim do regime, nossa ciência voltou a evoluir (ainda que a passos lentos). Os destaques mais recentes foram a criação do Ministério da Ciência e Tecnologia, em 1985, e as pesquisas nos campos da neurociência (a interface cérebro-máquina de Miguel Nicolelis) e da astrofísica (observação de eventos espaciais até então inéditos). Confira nossa galeria de notáveis.
(Felipe Cachopa/Mundo Estranho)
O soro antiofídico foi criado em 1894 pelo francês Albert Calmett para tratar picadas de cobras venenosas. Acreditava-se que ele atuava de forma universal a partir do veneno de uma única espécie, a naja. Vital Brazil acreditava que cada tipo de veneno de cobra deveria ser tratado de forma específica. Para isso, produziu antídotos distintos para a mordida de cascavel e jararaca. Além disso, ele inventou o soro polivalente (que é eficaz para um grupo de cobras, e não para somente uma)

(Felipe Cachopa/Mundo Estranho)
  •  Carlos Chagas, médico sanitarista, 1909 – Doença de Chagas
Nunca antes na história da medicina o ciclo completo de uma doença havia sido identificado. Chagas traçou todo o caminho: vetor (besouro barbeiro), agente causador (protozoário Trypanosoma cruzi), reservatório doméstico (gato), características e complicações e meios de combate. A descoberta veio enquanto ele combatia a malária em Minas Gerais. Chagas foi reconhecido internacionalmente, batizou a doença e virou um importante nome no combate a moléstias tropicais

(Felipe Cachopa/Mundo Estranho)
  •  Mário Schenberg (e George Gamow, EUA), astrofísicos, 1940 – Processo Urca
O processo descreve a explosão de uma supernova, em que a presença de partículas chamadas neutrinos acarreta no desaparecimento de energia no núcleo da estrela, provocando seu colapso e a consequente explosão. O nome “Urca” é uma referência ao extinto cassino da Urca, no Rio de Janeiro, sobre o qual Schenberg dizia que “a energia das supernovas desaparece tão rápido quanto o dinheiro dos apostadores aqui presentes”

(Felipe Cachopa/Mundo Estranho)
  •  César Lattes (e Cecil Frank Powell, Reino Unido, e Giuseppe Occhialini, Itália), físicos, 1947 – Partícula méson pi
Partícula presente no núcleo dos átomos, o méson pi foi fundamental para entender as forças atuantes nessa região atômica e sua estabilidade, originando um novo campo de estudo (o de partículas elementares). A descoberta rendeu o Nobel de Física em 1950, mas só Powell foi agraciado


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  •  Maurício Rocha e Silva, farmacologista, 1949 – Bradicinina
Importante no controle da hipertensão, a bradicinina é um vasodilatador presente no sangue. Rocha e Silva a descobriu com a ajuda de Wilson Beraldo e Gastão Rosenfeld enquanto analisava a ação do veneno de jararaca em um cão. Desde os anos 70, muitos remédios para a doença têm bradicinina na fórmula

(Felipe Cachopa/Mundo Estranho)

  •  Johanna Döbereiner, agrônoma, década de 1950 – Bactérias fixadoras de nitrogênio
Döbereiner identificou tipos específicos das bactérias que ajudam na nutrição das plantas por meio da fixação de nitrogênio nas raízes. Isso ajudou a diminuir o impacto ambiental e a baratear a produção nacional de soja (hoje, o Brasil é um dos maiores exportadores). Döbereiner é a cientista brasileira mais citada lá fora

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  • Crodowaldo Pavan, geneticista, 1957 – Amplificação gênica
A descoberta derrubou a ideia de que as células possuem a mesma quantidade de material genético. O feito ocorreu quando Pavan encontrou a mosca Rhynchosciara angelae no litoral paulista. Ele identificou a duplicação de genes presentes nos cromossomos, sem a ocorrência de divisão celular. Foi um grande avanço nos estudos sobre DNA

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  •  Marcos dos Mares Guia, bioquímico, 1990 – Insulina humana recombinante
Inicialmente extraída do pâncreas de bois e porcos, a insulina destinada a diabéticos podia causar reações alérgicas. Mares Guia descobriu um método em que a bactéria E. coli, presente no nosso corpo, recebe o gene da produção de insulina humana e passa a fabricá-la naturalmente. Resolveu o problema da alergia e barateou a produção

O tabu do Nobel
Por que nunca ganhamos um?
Em mais de cem anos de história, poucos foram os brasileiros que “quase” levaram o principal prêmio das ciências do mundo. Dos citados aqui, Chagas, Rocha e Silva, Schenberg e Lattes foram os que mais se aproximaram do feito. Como o processo de escolha dos vencedores é secreto, é difícil entender por que esse ou aquele não ganhou. O fato de Lattes não ter levado é que, na época, só o chefe do grupo era premiado – no caso, o britânico Powell.
Para a bioquímica Debora Foguel, membro da Academia Brasileira de Ciências, o Brasil ainda não tem Nobel por três motivos: nossa ciência é muito jovem, se comparada à de outros países, grande parte dos pesquisadores não recebe recursos suficientes e de forma constante, o que é essencial para o trabalho, e o número de cientistas brasileiros ainda é muito pequeno. Uma pena.
FONTE: https://mundoestranho.abril.com.br/ciencia/quais-foram-as-maiores-descobertas-cientificas-brasileiras/