quarta-feira, 31 de maio de 2017

Representações Sociais de Calor por Estudantes de Graduação em Química

Imagem de www.estudopratico.com.br
Pablo Micael Araújo Castro
Luciana Nobre de Abreu Ferreira

O conceito de calor tem um grande caráter consensual, uma vez que faz parte do cotidiano das pessoas. Tal conceito também possui uma dimensão interdisciplinar, estando presente nas mais diversas ciências tais como física, química e biologia. A proposta deste trabalho é analisar as representações sociais do conceito de calor de graduandos em química, bem como os obstáculos no ensino que estas podem representar. Para a coleta de dados, foi utilizada a técnica de evocação livre de palavras, sendo os dados analisados por meio do software EVOC. A partir dos resultados obtidos, é possível sugerir que o conceito de calor possui um caráter material e que também é visto como sinônimo de quente e altas temperaturas. Percebeu-se também que tais significações apresentam barreiras epistemológicas e ontológicas, constituindo-se, portanto, em obstáculos para o processo de ensino-aprendizagem do conceito de calor.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Diferença entre perfume e colônia (o conteúdo soluções aparecendo...)


A diferença entre perfume e colônia está simplesmente na porcentagem que o óleo essencial aparece na composição do produto. Os perfumes são mais concentrados.
Imagem de http://www.alunosonline.com.br/

Quem nunca passou pela experiência de sentir o cheiro de um perfume que nos faz lembrar de pessoas, emoções e sensações já vividas? Praticamente todo mundo já passou por isso, porque os perfumes fazem parte das experiências humanas desde a antiguidade.


A higiene pessoal é um aspecto importante para nos prevenir contra doenças e garantir uma boa aceitação por outras pessoas. Os odores agradáveis ajudam a indicar esse aspecto de limpeza. Esse fator estético, aliado ao desenvolvimento de técnicas químicas que permitiram a síntese de cada vez mais fragrâncias, resultou em uma grande quantidade de perfumes, águas-de-colônia, águas de toilette, Deo Colônias, entre outros.
Mas você sabe qual é a diferença entre esses tipos de produto?

Um perfume é composto basicamente de três componentes principais:
(1) Fragrância: é a essência que promove o odor agradável, é o odor básico extraído de vegetais ou animais, além daqueles sintetizados em laboratório;

(2) Solvente: os perfumes contêm uma mistura de fragrâncias dissolvidas em um solvente que geralmente é o etanol. Já o etanol sempre contém determinada quantidade de água. Outros álcoois também podem ser utilizados, como o propileno glicol, para aumentar a solubilidade da essência no solvente;

(3) Fixador: serve para diminuir a evaporação da essência e aumentar o tempo que o perfume é sentido.
Diferentes óleos essenciais ou fragrâncias dos perfumes
Diferentes óleos essenciais ou fragrâncias dos perfumes (http://www.alunosonline.com.br/)

Assim, todos os produtos que exalam odores agradáveis e têm essa finalidade de perfumar são chamados de perfumes. No entanto, é de acordo com a sua concentração que os perfumes são classificados nessas diferentes denominações.
Queremos aqui chamar a atenção para o primeiro e o segundo componentes dos perfumes mencionados acima, pois a diferença entre os vários produtos de perfumaria deve-se basicamente à diferença de porcentagens das essências, isto é, a sua concentração na fórmula.
Veja a tabela para entender essa classificação, lembrando que o tempo de duração média desses produtos na pele pode variar de acordo com o tipo de pele, como o tempo de duração da fragrância em peles secas é menor do que em peles oleosas.

Composição média de misturas usadas em produtos de perfumaria
Composição média de misturas usadas em produtos de perfumaria
Observe que quanto maior é a concentração da essência na mistura e menor é a quantidade de água presente no etanol, mais duradouro e intenso é o aroma que o produto exala. Por isso, os produtos que são chamados de perfumes são mais indicados para ocasiões especiais e, principalmente, à noite.
Vale ressaltar que a mais indicada para ser usada após o banho é a deo colônia, pois além de geralmente possuir notas refrescantes que aumentam a sensação de frescor que o banho proporciona, também pode ser usada no corpo inteiro, visto que é mais “fraquinha”. A classificação das fragrâncias utilizadas engloba 14 grupos que são ordenados de acordo com a sua volatilidade: cítrica, lavanda, ervas, aldeídica, verde, frutas, florais, especiarias, madeira, couro, animal, almíscar, âmbar e baunilha.
Além disso, quanto maior é a concentração da essência na mistura, mais caro é o produto. Atualmente, a maioria dos perfumes é produzida com essências artificiais, mas os perfumes mais caros são aqueles em que o óleo essencial é natural e utilizam-se as fragrâncias artificiais apenas para acentuar o aroma das naturais.

Por Jennifer Fogaça

FONTE: http://www.alunosonline.com.br/quimica/diferenca-entre-perfume-colonia.html

domingo, 14 de maio de 2017

Dicas simples para fixar o conteúdo estudado

Se tem algo pelo qual a maioria dos estudantes passa, é a dificuldade em lembrar tudo o que é lido. Só que isso não precisa ser um problema se forem seguidas estas dicas de estudos simples para fixar o conteúdo estudado.
O que acontece é que não é a quantidade de estudo que fará você passar em uma prova ou concurso público, mas sim a qualidade do seu estudo. Ou seja, é melhor você estudar 1 hora por dia de uma maneira bem eficiente do que estudar o dia inteiro sem absorver nada.
Como muitas pessoas possuem essa dificuldade de fixar o que estudou, separamos este verdadeiro guia para orientar sobre como resolver essa questão de uma vez. A questão “como estudar para concurso?” ou “como estudar para o Enem?” será logo respondida.

4 regras para melhorar a concentração nos estudos

Antes de mais nada, certifique-se de que você está estudando mesmo e não só folheando os livros. Se você não está em um momento, ambiente ideal ou sem foco, mesmo que esteja lendo ou assistindo uma aula, o seu cérebro estará em outro lugar e você não estará nem mesmo recebendo essas informações.
Para isso, você precisa se concentrar nos estudos, então vamos lá:
1 – Ambiente
O ambiente exerce uma influência muito forte no comportamento das pessoas, então prepare o local ideal para os seus estudos.

  • Deve ser bem iluminado, quanto mais claro melhor, se tiver luz solar é melhor ainda.
  • Elimine todos os barulhos e ruídos possíveis, e, se não te incomodar, coloque protetores auriculares nos ouvidos (vendidos baratinhos nas farmácias) ou até mesmo um fone de ouvido.
  • Procure estudar em um local limpo e organizado. Ambiente sujo ou desorganizado, tiram a sua concentração sem que você se dê conta.
  • Lugar ideal para estudar é em uma mesa, escrivaninha ou balcão e ponto final. Nada de sofá ou cama, só em último caso mesmo.

2 – Rotina
Aqui vale aquela máxima de criar uma rotina de estudos para “programar” seu corpo que naquele determinado dia e horário ele vai precisar de concentração.
Um plano de estudos é uma das melhores ferramentas para organizar e disciplinar os estudos. Outra dica é procurar sempre estudar no mesmo local, ou seja, cada vez que você sentar lá, seu cérebro saberá que é hora do estudo e ficará mais focado nisso.
3 – Cérebro
Não adianta nada todas as dicas para estudar se você não está a fim de estudar, então você precisa se convencer disso primeiro. Comece desligando o celular e todas as outras coisas que possam te distrair. Se estiver estudando no computador feche facebook, skype e tudo que possa tirar sua atenção nesse momento.
Sabia que você é seu maior vilão? Na maioria das vezes, se vai estudar pensando que isso é algo chato, seu corpo vai tentar te defender deste mal fazendo com que você boceje e tente de tudo para encerrar esse momento que você não gosta.
Então procure pensar que é algo bom para você, que você vai aprender algo novo, que vai ser muito útil na sua vida e vai te possibilitar alcançar seus sonhos.
Outra sugestão é tentar se desligar das preocupações. Para ajudar, use algum gerenciador de tarefas para definir as prioridades e quando cada coisa deve ser feita. Assim você não vai ter que ficar lembrando que amanhã tem que resolver isto e aquilo, visto que está tudo anotado no gerenciador e ele vai te lembrar o que você deve fazer.
4 – Corpo
  • Cuide da sua saúde. Se você não estiver bem, o melhor a fazer é se cuidar, se recuperar bem e voltar melhor, senão não rende. A saúde vem em primeiro lugar.
  • Fazer exercícios físicos ou uma simples caminhada fazem com que sua circulação sanguínea acelere, te dando mais disposição, mais concentração, menos sono e fadiga na hora em que estiver estudando.
  • Procure estudar na postura correta na cadeira: não pode ser confortável demais porque será um convite para o cochilo e também não pode ser de um modo que te cause desconforto.
  • Alimentação adequada também ajuda e muito na absorção do conteúdo estudado. Procure ingerir alimentos naturais ricos em nutrientes como o fósforo que é muito bom para a memória. Não estude com fome, tenha sempre alguma barrinha de cereal ou até chocolate por perto para dar aquela impulsionada na glicose e, por consequência, mais disposição.
  • Uma boa noite de sono é fundamental.

Se você seguir esses passos, você conseguirá absorver muito melhor o conteúdo estudado, mas ainda não é o suficiente. Confira abaixo.

5 técnicas para memorizar o conteúdo estudado

1 – Resumos
Fazer resumos é de longe a melhor maneira de gravar o conteúdo, pois você recebe a informação e é obrigado a processar essa informação no cérebro para elaborar uma simplificação dessa informação. Dessa forma você compreende primeiro, gera o conhecimento sobre o assunto e repassa isso para outro meio.
Mas não adianta copiar e transcrever alguns trechos inteiros, o que deve ser feito é dar o seu entendimento sobre o assunto. A dica é utilizar mapas mentais, que são, basicamente, resumos em formato de diagramas com desenhos e informações ligadas em tópicos.
2 – Simulados
Testar o cérebro com simulados é outra boa forma de fixar o conteúdo. Intercale exercícios sempre que estiver estudando e seu cérebro entenderá que vai precisar acessar essas informações que estão sendo adquiridas. Então ele vai deixá-las em um lugar fácil de serem acessadas, ou seja, você vai se lembrar do que estudou com mais facilidade.
3 – Associações e Vínculos
Fazer associações e vínculos também é útil para decorar listas, números e assuntos com muitos detalhes que são necessários serem decorados.
Por exemplo:
Quantos membros compõem o Tribunal Superior de Justiça? Resposta: 33.
A sigla do Tribunal Superior de Justiça é TSJ e 33 é a idade de cristo, então você pode associar o TSJ com o J de Jesus e lembrar da idade dele. Assim se cair na prova você irá se lembrar facilmente do número 33.
4 – Acrônimos
Acrônimos são siglas que você inventa para gravar assuntos que não exigem apenas entendimento do assunto, mas também uma decoreba básica. Veja este exemplo:
Os princípios do direito administrativo são Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência. Além de entender, o estudante tem que decorar mesmo, então, utilizando a técnica dos acrônimos, separe as primeiras letras de cada palavra e perceba como fica mais fácil:
Legalidade
Impessoalidade
Moralidade
Publicidade
Eficiência
L I M P E
É só lembrar do acrônimo LIMPE e fazer a associação depois, fica bem mais fácil decorar a resposta.
5 – Autoexplicação
A autoexplicação é a ação de tirar o cérebro da inércia da leitura e fazê-lo processar as informações estudadas e transformá-las em conhecimento.
Basicamente consiste em explicar pra você mesmo em voz alta aquilo que acabou de entender. Mas, atenção: não é ler em voz alta, é explicar o que acabou de entender, como se tivesse explicando para outra pessoa.

3 mitos sobre memorização


  • Ler várias vezes até gravar: estudos comprovaram que quando se trata de grandes quantidades de conhecimento, apenas ler por ler não funciona. O melhor mesmo é estudar do jeito certo, ao invés de ficar lendo várias vezes sem a concentração ideal e sem as técnicas corretas.
  • Grifar ou sublinhar trechos: mesmo que você volte e releia os termos grifados, não significa que você processou essa informação e gravou na sua memória.
  • Escutar ou ver alguém explicando: na verdade não importa se a informação veio de um livro, videoaula ou pessoalmente, o que importa é como estava o seu nível de concentração e como você processou essas informações.

Transforme seu jeito de estudar e, consequentemente, seu aprendizado com estasdicas para estudar e fixar o conteúdo estudado.
Estamos torcendo por você!

FONTE: http://canaldoensino.com.br/blog/dicas-simples-para-fixar-o-conteudo-estudado

terça-feira, 9 de maio de 2017

Usando mitos da internet como temas para problematização

No ensino de Ciências, em especial de Química, comumente utiliza-se uma metodologia tradicional, em que prevalece a exposição oral por parte dos professores, com o uso de recursos didáticos limitados, e com pouca ou nenhuma interação com os alunos, ocasionando uma aprendizagem mecânica e sem motivação” (Costa e col., 202).1
Não se pode negar, essa é uma frequente realidade em nossas salas de aula. Mas como inovar e sair do lugar-comum? Que tal uma interessante atividade baseada em desvendar mitos da internet, como o do carro que supostamente andaria 1 mil quilômetros com 1 litro de água?
Assista abaixo ao polêmico vídeo:
O mito, famoso, até já gerou cópias, como o da moto que faria 500 km com 1 litro de água. O compartilhamento desses mitos nas redes sociais, como se fossem verdadeiros, evidencia uma característica preocupante: o alto índice de analfabetismo científico na população brasileira, até mesmo nas camadas mais instruídas. No entanto, esse vídeo configura um excelente tema para o uso da Metodologia da Problematização. Para tal, segundo Berbel (1998), deve-se preparar uma atividade em cinco passos:







1) Observação da Realidade

Os alunos devem analisar o fato, registrar suas observações e elaborar algumas questões prévias. Exemplo: A água pode realmente funcionar como combustível? De que modo?

2) Identificação dos pontos-chave

Uma discussão em grupo deve ser orientada de modo que os alunos identifiquem as perguntas cruciais para as quais deverão propor respostas. Exemplos: Por que ninguém descobriu isso antes? A eletrólise de um litro de água pode realmente gerar energia para uma moto percorrer 500 km?
Neste momento os alunos, com as informações que dispõem, passam a perceber que os problemas de ordem social […] são complexos e geralmente multideterminados” (Berbel, 1998).

3) Teorização

Momento da investigação, em que os alunos consultam fontes de informação sobre o problema. O professor pode e deve auxiliar na escolha de fontes confiáveis. Importante: note que nessa atividade os professores deixam de ser os fornecedores de conhecimento e os estudantes deixam de desempenhar papeis passivos de meros receptores de informação.

4) Hipóteses de Solução

A investigação deve abastecer os alunos de maneira que eles elaborem uma argumentação consistente para suas conclusões. Observe que, naturalmente, haverá um envolvimento com tópicos essenciais de fundamentos da Química.
Imagem reprodução do site
Note que não se espera que os alunos cheguem a respostas “corretas”, mas que levantem hipóteses; eles devem expressar livremente suas ideias e hipóteses de solução com base em conhecimentos anteriores e em novos saberes agregados em sua investigação. Nessa proposta, o professor deve atuar como mediador da discussão, configurando-se um trabalho colaborativo entre o professor e o estudante e entre os próprios estudantes.

5) Aplicação à Realidade

Do meio observaram os problemas e para o meio levarão uma resposta de seus estudos, visando transformá-lo em algum grau”(Berbel, 1998)Uma possibilidade para tal, seria a criação de um blog em que os alunos registrassem seus argumentos derrubando o mito. Assim, os estudantes são confrontados com seu papel de cidadão frente à modificação da realidade social, em especial daquela à sua volta.
Em uma atividade como essa se tem muito a ganhar:
(1) um natural aumento na motivação do aluno, que sai da passividade da aula expositiva, colocando-o em posição de protagonismo;
(2) desenvolvimento de espírito crítico frente a situações reais, verdadeiramente próximas de seu cotidiano.
Agora é com você: escolha um mito (são muitos!) e mãos à obra!

Escrito pelos autores Emiliano Chemello Luís Fernando Pereira. Ambos são coautores, juntamente com Alberto Ciscato, da coleção QUÍMICA, da Editora Moderna.

FONTE:

quinta-feira, 4 de maio de 2017

QUÍMICA INOVADORA: METODOLOGIAS PARA UM ENSINO LÚDICO

Resultado de imagem para QUÍMICA INOVADORA: METODOLOGIAS PARA UM ENSINO LÚDICO
imagem de Química Lúdic

Alessandra Caroline Macedo, Marcos Felipe Detanico, Ariane dos Santos Macedo

Resumo


Este trabalho em andamento vinculado à linha de pesquisa: educação, cultura e políticas publicas, tem como objetivo analisar a eficácia dos métodos inovadores, onde servem como forma de auxiliar os alunos para que possam sair da monotonia do giz e da lousa e terem um melhor desempenho na disciplina e assim desconstruir os pré-conceitos por parte dos alunos, já que metodologias lúdicas são ferramentas importantes no ensino e aprendizagem de química.As disciplinas que corresponde a área das exatas, principalmente a química não é uma disciplina bem vista pelos alunos do ensino médio, a partir de pesquisas, bem como a partir de observações empíricas os quais definem a mesma como uma disciplina monótona e maçante, isso acaba sendo verdade na grande maioria das instituições básicas brasileiras, principalmente nas que não dispõem de muitos recursos físicos e tecnológicos, porém o principal responsável é o professor segundo observações empíricas, que muitas vezes já cansado e desanimado pela falta de motivação de seus alunos e de sua situação acaba corrompendo seu propósito de inovar e começa a transferir o conhecimento como depósitos em educação bancaria segundo Paulo Freire descreve no livro a pedagogia do oprimido..O lúdico é uma importante ferramenta de trabalho. Nossos instrumentos de pesquisa e coleta de dados terão embasamento nas teorias e conceitos de grandes revolucionários da educação, como por exemplo: Freire, Piaget, Vigotsky, Decroly,Elkonin, Huizinga e Freinet, proposta curricular de Santa Catarina entre outros onde mostram a importância que os métodos lúdicos proporcionam à educação, pois nos momentos de maior descontração e desinibição, facilitando a aprendizagem. O mediador, no caso do professor, deve oferecer possibilidades na construção do conhecimento, respeitando as diversas singularidades. Essas atividades oportunizam a interlocução de saberes, a socialização e o desenvolvimento pessoal, social, e cognitivo quando bem exploradas.É necessário, entretanto, ressaltar que este estudo tinha por objetivo de avaliar se as técnicas e metodologias para o ensino de química são eficazes levando em consideração a percepção que os alunos tem em relação a disciplina de química, além de entender a os métodos de ensino pela perspectiva dos dissentes de escola púbica, não tendo sido objetivo do estudo generalizar os resultados para todas as condições de instituições escolares e docentes.No que tange ao referencial teórico e metodológico da pesquisa se classifica como qualitativa, exploratória onde propomos desencadear um processo em relação às metodologias do ensino de química através de uma pesquisa bibliográfica, estudo de caso, saída a campo e analises de dados onde. A analise de dados será realizadaa partir de uma concepção histórica critica junto com proporções estatísticas encima do referencial teórico e os dados obtidos.Decidimos seguir este projeto de pesquisa para provar que mesmo com poucos recursos, os docentes têm condições de fornecer uma aula lúdica e atrativa para seus alunos.Nesse sentido, a comprovação dos métodos de ensino e aprendizagem ainda é um campo fértil de investigação e merece atenção por parte dos pesquisadores.



FONTE: http://revista.uniplac.net/ojs/index.php/uniplac/article/view/2357