sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Alguns hábitos e alimentação protegem contra a degeneração cerebral

Imegam de wp.clicrbs.com.br
Fornecer os combustíveis necessários para manter o cérebro saudável, pode proporcionar boa memória, concentração e vida mais ativa tanto na terceira idade quanto para o resto da vida. O cérebro, assim como os músculos do nosso corpo, precisa ser mantido ativo e bem nutrido durante toda a vida. Para tanto, devemos fornecer através da alimentação os nutrientes necessários para mantê-lo saudável, caso contrário poderá ocorrer degeneração cerebral, já que a falta de nutrientes presentes nos alimentos que consumimos possui enorme impacto sobre substâncias químicas do cérebro. Isso pode interferir no pensamento, comportamento, habilidade de aprendizagem, reações e interações. 
Fornecer os nutrientes corretos e manter o cérebro em constante atividade preservam as funções deste órgão mesmo com o avanço da idade. Mas antes de falar da alimentação, é importante citar alguns hábitos e informações que ajudam a manter o cérebro em forma.  
Exercite seu cérebro: mantenha o cérebro sempre ativo, dicas interessantes são: ler livros de diferentes assuntos para estimular as várias partes do cérebro; fazer palavras cruzadas; aprender outras línguas. 

Cafeína: alimentos alto teor de cafeína esgotam minerais importantes para função cerebral; interfere no sono; afeta o humor. 

Sono: é fundamental para regenerar o corpo, especialmente o cérebro. Após períodos de sono reduzido, podem ocorrer falhas no funcionamento dos neurônios, alterando o comportamento das pessoas. 

Álcool: impede a transmissão de informações entre os mensageiros químicos do cérebro, responsáveis por controlar o pensamento, o comportamento e as emoções. O álcool pode ainda ocasionar lapsos de memórias e até problemas mais sérios, como redução do tamanho do cérebro. 

Distúrbios hormonais: o hipotálamo "liga" o sistema endócrino com o sistema nervoso. O hipotálamo é responsável pela regulação do sono, fome e sede, além de emocional e estresse. 

Horários das refeições: alimentar-se em horários regulares ajuda a manter a glicemia (nível de açúcar no sangue) estável durante todo o dia. A glicose é o principal substrato utilizado como fonte de energia pelas células nervosas.  

Conheça agora os principais alimentos que garantem a saúde do seu cérebro, e por que eles são importantes para estar no prato. 

Aveia - Traz energia para o cérebro, é fonte de vitaminas do complexo B que auxiliam na regulação da transmissão de informações entre os neurônios. 


Azeite de sacha inchi, linhaça, óleo de peixe - Fontes de ômega 3, que promove a neurogênese (formação de novos neurônios e protege os neurônios já existentes). 

Brócolis e espinafre - Excelentes fontes de ácido fólico, responsável pela formação do sistema nervoso dos bebês. Além disso, contribui para um bom desempenho cognitivo e auxilia na comunicação entre as células nervosas. 

Cacau - Rico em flavonóides que protegem a parede dos vasos sangüíneos e garantem um excelente fluxo sangüíneo para o cérebro. Auxilia ainda na prevenção de derrames. 


Chá verde - As catequinas, presentes neste chá, possuem ação neuroprotetora, diminuem danos neurológicos e a perda de memória associada. 


Clorofila - Fonte de nutrientes que auxiliam na eliminação de toxinas do organismo. Aumenta a atividade cerebral. 


Cúrcuma - Possui ação antioxidante, auxilia na prevenção de doenças neuro-degenerativas, como Alzheimer e Parkinson.  

Lecitina de soja - Fonte de colina, contribui para a neurogênese, que é a formação de neurônios. Possui também fosfolipídeos, sendo o fósforo um importante mineral para a memória. O consumo de alimentos que contêm colina durante a gravidez e na fase de aleitamento influi beneficamente no desenvolvimento cerebral da criança. 

Oleaginosas (nozes e amêndoas) - Contém grandes quantidades de ácidos graxos insaturados, que garantem um bom funcionamento cerebral, já que compõem a membrana das células nervosas e potencializam a transmissão de mensagens entre elas. 


Suco de uva, suco de cranberry, amora e açaí - Fontes de antocianina um fitoquímico de ação antioxidante que combate os radicais livres, responsáveis por causar danos às células. 


Lembre-se de alimentar o seu cérebro: um cardápio variado e bem colorido é fundamental! 

Fonte: Thais Souza e Natalia Lautherbach - Nutricionistas da Rede Mundo Verde

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Cinco estratégias para turbinar a memória antes do Enem

Pesquisas revelam que as técnicas de estudo mais comuns, como reler textos e fazer resumos de aulas, são também as mais INEFICIENTES...

Memória

A contagem regressiva para as provas do Enem e dos principais vestibulares do país já começou. Até o dia do exame, os estudantes tentarão memorizar o máximo de conteúdos possíveis — e farão de tudo para evitar o temível 'branco' na hora dos exames. O que a maioria dos candidatos não sabe, porém, é que as estratégias de memorização mais praticadas e conhecidas, como repetir inúmeras vezes a mesma fórmula ou reler um texto antes da prova, são, na realidade, pouco eficientes para um aprendizado duradouro.

A conclusão é de três pesquisadores da Universidade Washington em Saint Louis, nos Estados Unidos, que analisaram pesquisas científicas sobre memorização realizadas nos últimos dez anos e concluíram que as estratégias usadas para assimilar um conteúdo em curto prazo são, na verdade, as mais ineficientes. "A sabedoria popular de ‘prática, prática, prática’ dá, no primeiro momento, a sensação de fluência em um determinado assunto, mas para o aprendizado duradouro, ela é apenas desperdício de tempo", afirmam os autores no livro Make it Stick (Editora Balknap/Harvard, sem tradução em português), publicado no primeiro semestre.

A conclusão, infelizmente, não é muito animadora para quem espera uma maneira mais rápida de aprender. "Nós somos pouco eficientes em saber se estamos aprendendo bem ou não. Quando o aprendizado é mais difícil e lento, ele não parece produtivo e tendemos a desenhar estratégias que pareçam mais proveitosas, sem perceber que os ganhos são frequentemente temporários", apontam os autores. Segundo a pesquisa, a tática de reler inúmeras vezes o mesmo texto é tão ineficiente quando a de tentar decorar fórmulas. "Fazer um esforço para recuperar de memória o que foi lido produz muito mais efeito do que a simples releitura."


A explicação para a eficácia de algumas técnicas e o fracasso de outras é a maneira como a memória funciona. Segundo os pesquisadores, nossa memória é agregadora de conhecimentos, ou seja, para aprender algo novo, é preciso reavivar conhecimentos já vistos antes, na tentativa de estabelecer relações entre eles. "Recuperar o que já foi visto é uma maneira de interromper o esquecimento. Quando é preciso relembrar o que foi lido, o cérebro cria conexões entre outros conhecimentos já vistos, consolidando, assim, a memória".

No livro, os pesquisadores traçam diferentes estratégias para ajudar quem quer tornar a memória em um mecanismo mais eficiente. Entre as estratégias, há dicas de como estudar e do que fazer assim que terminar uma aula ou a leitura de um texto. Apesar do pouco tempo para os exames vestibulares, ainda dá tempo de testar algumas táticas e blindar o cérebro contra o apagão na hora da prova.

VAMOS LÁ ENTÃO!

1ª) Exercite o que acabou de estudar
De acordo com o livro Make it Stick, a maneira mais simples de ajudar o cérebro a memorizar conceitos vistos nas aulas é fazer pequenos exercícios logo após ter estudado. Pesquisa realizada em 2010 mostrou que estudantes que fizeram um pequeno teste após a leitura de um texto tiveram 50% a mais de aproveitamento na prova do que aqueles que não fizeram exercícios após a leitura. Isso porque os estudantes que fizeram os testes passaram a estudar mais o que haviam errado e apresentaram melhor desempenho do que aqueles que apenas estudaram todo o material sem fazer exercícios. "Um teste de múltipla escolha com poucas questões ou mesmo anotações curtas, feitas de memória, dão mais resultado para o aprendizado do que apenas ler um artigo ou assistir uma aula", aponta Peter Brown, um dos autores do livro.
2ª) Faça intervalos entre as jornadas de estudo
Ainda que estudar exaustivamente possa produz resultados imediatos, a vantagem logo desaparece, apontam estudos científicos sobre memorização. A explicação está na maneira como nosso cérebro funciona. "Quando a prática é concentrada em um único espaço de tempo, o cérebro decora, mas não apreende o conteúdo por muito tempo. É a retomada da informação e a prática de longo prazo que consolidam a memória", explica Brown. Portanto, para ser mais eficiente, é preciso recuperar os temas já estudados de tempos em tempos. O intervalo entre os estudos vai requerer mais esforço cognitivo para recordar e também vai ajudar a multiplicar as rotas neuronais do cérebro. Essa estratégia não apenas faz as memórias serem mais duráveis, mas também faz com que certos conteúdos sejam lembrados mais rapidamente e em diferentes contextos.
3ª) Reflita sobre o que estudou
Tirar alguns minutos para pensar sobre o tema estudado também ajuda a consolidar a memória. Isso porque a reflexão, ou seja, o ato de pensar sobre algo, faz com que o cérebro tenha que trabalhar pela recuperação do que foi visto e, ao mesmo tempo, conectar aquele assunto a outros já estudados. Escrever pequenos textos após a leitura de textos ou após as aulas é uma técnica eficiente de reflexão e, de acordo com pesquisadores, funciona melhor do que apenas copiar os tópicos da aula a partir de uma lista apresentada pelo professor. Nesse momento de reflexão, pesquisadores orientam a pensar sobre questões como: quais são as ideias chave do conteúdo estudado? Que exemplos podem ser usados? Como relacionar esse tema com outros aprendizados?
4ª) Use seus conhecimentos fora da sala de aula
Relacionar um conhecimento estudado na escola com temas que estão fora do ambiente de aula demanda mais esforço cerebral, mas ao mesmo tempo ajuda a colocar o aprendizado em contextos variados, aumentando as conexões neuronais relacionadas a ele. Em um estudo realizado nos Estados Unidos com dois grupos de estudantes, cientistas colocaram como tarefa a resolução de um anagrama. Após aprender a técnica, um grupo deveria tentar produzir o máximo de anagramas possível com a mesma palavra, enquanto o outro trabalharia com mais palavras, tiradas do vocabulário cotidiano dos alunos. Em um teste, o grupo que fez o mesmo anagrama repetidas vezes foi pior que o outro, que resolveu anagramas de palavras variadas. A explicação está no fato de que os alunos que tiveram que rearranjar letras com palavras do dia a dia assimilou melhor a ideia dos anagramas do que o grupo que ficou restrito a uma única palavra. Para quem vai fazer o vestibular, a dica dos especialistas é procurar, nas tarefas do dia a dia, o máximo de relações possíveis com os temas visto em sala, como resgatar fatos históricos a partir da leitura de jornal ou calcular a velocidade média do carro durante uma viagem.
5ª) Use o que já sabe para resolver novos problemas
Outra maneira de fortalecer a memória é tentar responder novos problemas usando o que já se sabe. Em matemática, por exemplo, ao aprender como resolver equações de segundo grau, um estudante deve tentar resolvê-las usando apenas os conceitos de equações simples. Só depois, deve buscar no material de estudos um novo modo de chegar à resposta. Segundo pesquisadores, a estratégia leva o cérebro a recuperar o que já foi estudado e a fazer novas conexões com conteúdo. Como a memória é cumulativa, ou seja, construída a partir de novas conexões que ligam a conhecimentos prévios, o cérebro vai fortalecer as antigas memórias e conectar a elas o novo conhecimento, garantindo melhor desempenho nas provas.
FONTE: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/cinco-estrategias-para-turbinar-a-memoria-antes-do-enem

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Improvisações Teatrais no Ensino de Química: Interface entre Teatro e Ciência na Sala de Aula


Imagem de lilacretina.blogspot.com
Hélio da Silva Messeder Neto
Barbara Carine Soares Pinheiro
Nídia Franca Roque

Relatos de Sala de Aula

Palavras chave: improvisações teatrais, ludicidade, ensino de química, temas ambientais, ensino de ciências da natureza, Enem

RESUMO

Motivar o estudante do ensino médio a estudar química vem sendo um desafio constante enfrentado pelos professores. Muitas alternativas para vencer esse desafio vêm sendo propostas, entre elas, o uso das improvisações teatrais, que é uma alternativa lúdica que pode ser utilizada na sala de aula, não apenas para motivar os estudantes, mas também para levantar concepções prévias e posteriores ao ensino de um conteúdo. Trazer o teatro para sala de aula é uma tentativa de integrar ciência e arte, contribuindo para uma formação mais ampla e consciente no ensino médio. Esse trabalho mostra uma metodologia para improvisações teatrais, aplicadas à avaliação em química, pautada no referencial da psicologia de Vygotsky e na metodologia de Viola Spolin, e apresenta os resultados alcançados com uma turma de 1º ano do ensino médio.

FONTE: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc35_2/06-RSA-37-11.pdf

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

O QUE OS ALUNOS DO 2º ANO DO ENSINO MÉDIO DO AGRESTE SERGIPANO FALAM SOBRE A ESTRUTURA DA MATÉRIA

Imagem de www.fisica.uaivip.com.br
Herico Santos da Silva
Nelson Pacheco Junior
Erivanildo Lopes da Silva

Palavras-Chave: Concepções alternativas, conceito de Íons, espaços vazios.

RESUMO:

Este trabalho surgiu a partir do interesse em estudar as ideias de um grupo de alunos do ensino médio, sobre espaços vazios e o conceito de íons relacionados aos modelos atômicos de Dalton e Thomson. A atividade foi desenvolvida em uma turma da 2ª série do Ensino Médio de um Colégio localizado na cidade de Malhador - SE, no segundo semestre de 2012. Para a obtenção dos dados foram feitas discussões com os alunos, experimentos e questões problematizadoras. A análise dos dados nos posibiltiou verificar que os alunos tiveram maior dificuldade em construir os conceitos no modelo de Dalton do que os conceitos no modelo de Thomson.

FONTE: http://escolaveraoeducacaoquimica.files.wordpress.com/2012/06/ix-evequim-anais-e-resumos.pdf

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Experimentação no ensino de química: Um Método Simples para Avaliar o Teor de Sacarose e CO2 em Refrigerantes

Imagem de acomerarte.blogspot.com
O presente artigo descreve uma metodologia simples para avaliar o teor de sacarose em refrigerantes, baseada na pesagem comparativa entre o refrigerante açucarado e sua versão zero caloria. A quantidade de CO2, por sua vez, é determinada a partir da diferença entre massas de bebida, antes e após a eliminação do gás. Alternativamente, o conteúdo de açúcar nos refrigerantes pode ser estimado por meio de tratamento de dados, ilustrando a utilização de ferramentas básicas de estatística, tais como média e desvio-padrão, além de trazer uma proposta de aula prática integrativa, que permitirá ao professor incentivar o envolvimento simultâneo de todos os alunos na busca do mesmo objetivo coletivo. Os experimentos propostos ajudam a demonstrar um uso prático da densidade a estudantes de ensino médio, bem como discutir conceitos relacionados aos gases (especialmente o CO2), podendo ser perfeitamente adaptados à química geral experimental, dependendo das disponibilidades de material e tempo.

domingo, 19 de outubro de 2014

O lado bom do tédio (vejamos realmente...)

Figura de cristovamaguiar2.blogspot.com
Grandes enfados
Depois de sentir tédio, grandes personalidades fizeram grandes revoluções

Albert Einstein
Einstein não era mau aluno, como diz a lenda - era um aluno entediado, já que as matérias não o desafiavam. Mas tornou-se grande defensor do tédio e considerava-o "o mais elevado estado mental". Foi levando uma vida monótona (como ele dizia), que teve tempo para criar a teoria da relatividade.

Steve Jobs
Se todo mundo sente tédio, poucos tiraram tanto dele quanto o fundador da Apple, que afirmou ser grande defensor do sentimento. Ele acreditava que do tédio surgiria a curiosidade - e, dela apareceria todo o resto. Tipo o seu iPhone.

Woody Allen
O cineasta declarou que não terminou a faculdade porque era muito entediante, e também que não se diverte com quase nada. Ainda assim, ou talvez por causa disso, Allen já dirigiu 43 filmes desde 1965 - um ou mais por ano desde 2001.

Winston Churchill
Ser o primeiro-ministro britânico durante a Segunda Guerra Mundial não salvou Churchill do tédio. Prova disso é que suas últimas palavras, antes de entrar num coma (e morrer nove dias depois) foram: "Estou entediado com tudo isso".


Abre o olho
O corpo fala. Se seus funcionários ou sua namorada estiverem com essa cara, está na hora de inovar no repertório

1. Os entediados dobram o pescoço para o lado, mostrando que não querem ouvir ou lidar com o que a outra pessoa está dizendo.

2. Eis o sinal mais inconfundível: colocar a mão no queixo, apoiando o cotovelo na mesa. Se for durante uma longa reunião, então...

3. Quem está sem paciência para conversar não olha diretamente para o interlocutor, mas parece focalizar algo bem longe, fora do contexto.

4. Apoiar os braços no quadril é sinal tanto de tédio quanto de repulsa.


Leia tudo clicando em  http://super.abril.com.br/saude/lado-bom-tedio-730302.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Relato de experiência do Estágio Supervisionado em Ensino de Química: abordagem do conteúdo Sais

Imagem de portaldoprofessor.mec.gov.br
Shirley Nunes de Menezes
João Paulo Mendonça Lima
Patrícia Soares de Lima

Palavras-Chave: Estágio supervisionado, Ensino de Química, Prática Docente.

Resumo:

O presente artigo relata a experiência desenvolvida no Estágio Supervisionado em Ensino de Química I, realizado no Colégio Estadual Ministro Petrônio Portela, com alunos do 2º ano D, do turno noturno, com duração de 8h/aula. Propiciou-se aos alunos a compreensão dos conceitos químicos relacionados ao estudo dos Sais a partir de sua relação com os recursos minerais renováveis e não renováveis; utilizando-se de dinâmica, textos, vídeo e experimentos para despertar o interesse e a curiosidade dos alunos nas aulas de química, favorecendo assim, o ensino e aprendizagem.

FONTE: http://escolaveraoeducacaoquimica.files.wordpress.com/2012/06/ix-evequim-anais-e-resumos.pdf

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

52 sites que divertem e ensinam... vale a pena conferir!!!

Foto: criança no computador
Evite que o computador vire uma babá eletrônica para o seu filho

Seu filho faz parte da chamada "geração Y". Também conhecida como geração da Internet, ela é composta por nascidos depois da década de 80 e tem como principal característica o seu crescimento em uma época de grandes avanços tecnológicos. Isso quer dizer que o computador faz ou fará parte da rotina dele (como a TV talvez tenha feito da sua). "As crianças e os adolescentes de hoje são nativos do computador e da internet. Já os adultos são imigrantes. São relações muito diferentes", afirma Melina Veiga, especialista em Tecnologias Interativas Aplicadas à Educação e professora de Informática do Colégio Santa Marcelina, em São Paulo. 

A equipe do Educar para Crescer fez uma lista de sites educativos para crianças e adolescentes e solicitou a avaliação de sete especialistas em Educação:

  • Adriana Bruno, professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
  • Helena Cortês, professora da Faculdade de Educação da PUC-RS
  • Humberto Estevam, diretor de ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM) 
  • João Luís de Almeida Machado, doutor em Educação pela PUC-SP e coordenador pedagógico da Escola Moppe, em São José dos Campos (SP)
  • Luciana Allan, diretora técnica do Instituto Crescer para a Cidadania
  • Maria Ângela Barbato Carneiro, professora da Faculdade de Educação da PUC-SP 
  • Melina Veiga, especialista em Tecnologias Interativas Aplicadas à Educação e professora de Informática do Colégio Santa Marcelina, em São Paulo
Veja a seleção de sites para crianças e adolescentes avaliados pelos educadores. Preste atenção às recomendações e divirta-se com o seu filho!

Para ler, clique nos itens abaixo:Para ler, clique nos itens abaixo:
FONTE: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/sites-educativos-504552.shtml?utm_source=redesabril_educar&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_educar