quinta-feira, 30 de abril de 2015

Pitada de sal e ciência

Que uma pitada de sal faz toda a diferença na hora de temperar uma comida, todo mundo sabe. Mas essa substância também pode servir para fazer um experimento bem curioso. Quer tentar?

Mãos à obra!


(foto: Alpha / Flickr /(a href=https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.0/) CC BY-NC-SA(/a))
(foto: Alpha / Flickr / CC BY-NC-SA )
Você vai precisar de:

* Um copo de vidro
* Óleo vegetal
* Água
* Corante de alimentos
* Um saleiro com sal

Para começar, encha o copo com água até a metade. Depois, adicione óleo vegetal até uma altura de mais ou menos um dedo acima da água. Aguarde alguns minutos até sumirem as bolhas que se formaram e adicione quatro gotas do corante.


Agora chegou o grande momento: jogue pitadas de sal no topo do copo enquanto conta até cinco.

E aí? O que aconteceu? Conte para a gente aqui nos comentários!

FONTE: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/pitada-de-sal-e-ciencia/

segunda-feira, 27 de abril de 2015

DADOS ORGÂNICOS: UM JOGO DIDÁTICO NO ENSINO DE QUÍMICA

Imagem de www.abq.org.br

RESUMO


Nas últimas décadas, os jogos didáticos vêm ganhando espaço nas salas de aula, onde professores utilizam essa ferramenta com a meta de complementar seus recursos educativos e tornar a aula mais dinâmica e interativa, não apenas como uma forma de transmissão de conhecimento, mas também como compartilhamento deste. Portanto, este artigo tem como objetivos propor um jogo didático para o Ensino de Química na temática nomenclatura das funções orgânicas, assim como relatar a experiência de aplicação desse subsídio nas escolas do Ensino Médio em Natal, Rio Grande do Norte. Após a aplicação do jogo durante as aulas, foram observados aspectos como motivação e interesse dos alunos em descobrir a nomenclatura dos compostos formados. Logo, tem-se que essa proposta teve seus objetivos atingidos, concluindo-se que o jogo pode ser uma excelente alternativa auxiliar/complementar no Ensino de Química.


Veja artigo completo aqui: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/viewFile/737/559

sábado, 25 de abril de 2015

Utilidade Pública: 5 problemas que você tem por beber pouca água

Problemas comuns no seu dia a dia podem estar relacionados à falta de consumo de água

(foto/Thinkstock)
foto/Thinkstock
Fome exagerada, cansaço, mau humor e outros pequenos problemas comuns no dia a dia, que você não sabe de onde vêm, podem estar associados à falta de água no organismo, que prejudica (e muito) o funcionamento do corpo. 


Confira cinco incômodos que o hábito de beber pouca água pode causar em você.


Metabolismo lento –a falta de água no organismo torna mais lento o processo de metabolização e, consequentemente, a queima de calorias durante o repouso. O falta do líquido no organismo prejudica o funcionamento do intestino e dificulta a eliminação de toxinas.

Raciocínio lento – a desidratação também atrapalha o raciocínio lógico. Como a água ajuda a transportar vitaminas e nutrientes (que impactam no funcionamento do cérebro) pelo corpo, a falta do líquido prejudica o funcionamento correto do órgão.

Você come mais – o cérebro pode interpretar a sede como fome e você acaba sentindo mais vontade de comer do que deveria. Além disso, a quantidade de comida que você ingere durante as refeições também tende a aumentar, já que falta água para preencher o estômago.

Pele envelhecida – a água é elemento fundamental para dar mais brilho, elasticidade e viço para a pele. Sem hidratação, você ficará com rugas e marcas de expressão mais aparentes.

Mau humor – como a falta de água prejudica a circulação de vitaminas e nutrientes que estimulam a produção de alguns hormônios no corpo, é possível que você fique mais mal-humorada, tensa e cansada. Em níveis mais altos, a desidratação pode causar até mesmo confusão mental.

Fonte: http://itodas.uol.com.br/13196/5-problemas-que-voce-tem-por-beber-pouca-agua

quarta-feira, 22 de abril de 2015

‘Não adianta ensinar química sem ensinar a estudar’

Professora conta como utiliza mapas mentais e técnicas de estudo para ajudar os alunos aprenderem química com autonomia
Por Áurea Bartoli

"Sou professora de química desde 1996. Após dois anos em sala de aula, percebi que meus alunos tinham dificuldades para estudar, não só química, mas todas as disciplinas, e isso era causado pela falta de orientação quanto aos estudos. Não adianta ensinar química, sem ensinar a estudar.

Em 1999, passei a ensinar química e estratégias de estudo, onde pude perceber uma evolução grande na autonomia dos alunos. Naquela época, eu montava a minha aula e incluía ferramentas de estudo para cada tema trabalhado. Se a aula tinha muitos exercícios e cálculos, trazia estratégias para estudar matemática. Quando era mais textual, fazia resumos e esquemas de química com eles.

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Crédito: Sergey Yarochkin / Fotolia.com
Desde então, tornei-me uma estudiosa de técnicas de estudo e neurociência, o que me levou a uma segunda graduação: esse ano concluo o curso de pedagogia. Procuro levar muito disso para a sala de aula. Eles sabem que eu sou uma professora, mas que também sou aluna e faço outra faculdade. Eu costumo levar o meu material de estudo e mostro para eles como fiz um mapa mental do conteúdo que tive na minha última aula, por exemplo. Coloco-me na posição deles. É muito mais fácil quando você faz aquilo que gostaria que seu aluno fizesse.

Percebi que existem problemas de aprendizagem e ensinagem. Passei a me perguntar se eu estava ensinando de uma forma que estimulava o meu aluno. Mudei o foco da aula: não mais apenas o ensino de química, mas a aprendizagem de química. O que eu, como professora, posso fazer para que o estudante aprenda química, seja autônomo para pesquisar e estudar, busque respostas para as questões e saia da passividade, onde só o professor ensina?


Para tornar as aulas mais atraentes, ensino estratégias de organização do tempo de estudo e revisão, incluindo o uso adequado de agendas e aplicativos (Istudiez); fazemos esquemas e mapas mentais em sala, usando tablet com ferramentas de mapas mentais (Simple Mind e iMindMap); sugiro videoaulas como estratégias de revisão e links para cursos diversos (Scratch, Codecademy e Chineasy).

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Imagem de http://porvir.org/diariodeinovacoes
Eu falo para eles que o mais importante na minha aula não é a química. Ela é apenas um meio para eu ensinar uma série de coisas. É uma forma de mostrar para o aluno que ele também é responsável pelo próprio desenvolvimento e que existem muitas ferramentas capazes de ajudá-lo.

Fico feliz ao receber retornos positivos de pais e alunos, pois pequenas dicas podem fazer o dia deles mais interessante e tornam o aprendizado mais efetivo. Alguns professores também já estão usando esse modelo na escola. É muito bacana porque você entra em sala e o aluno comenta que outro professor também está passando essas estratégias."

assinatura_aurea_bartoli

FONTE: http://porvir.org/diariodeinovacoes/nao-adianta-ensinar-quimica-sem-ensinar-estudar/20150401

sábado, 18 de abril de 2015

ESTÁ APAIXONADO? ENTENDA A QUÍMICA POR TRÁS DO SENTIMENTO

Está apaixonado? Entenda a química por trás do sentimento (Foto: Flickr/ Creative Commons/ LordKhan)
(FOTO: FLICKR/ CREATIVE COMMONS/ LORDKHAN)
Quando você está apaixonado, seu cérebro se comporta como se você estivesse sob o efeito de drogas. Aliás, de um coquetel: adrenalina, dopamina, serotonina e uma série de outras substâncias são liberadas na corrente sanguínea e nos impedem de pensar claramente, tomar decisões sensatas e, inclusive, de sermos nós mesmos. É isso mesmo: se você não se reconhece quando está apaixonado, a ciência explica o porquê.

Pura química

Pra começar, a adrenalina é a primeira substância que seu corpo produz quando você avista ou entra em contato - recebe uma mensagem, digamos - de alguém de quem esteja afim. É daí que vem a taquicardia, a tensão e o suor nas mãos: a adrenalina é o hormônio que nos coloca em ponto de ação, conhecido em inglês como “fly or fight”, isso é, atacar ou fugir. Além disso, o corpo também libera dopamina, que é responsável pela sensação de prazer, uma espécie de recompensa a um estímulo. Este neurotransmissor também ajuda a formar hábitos. É por isso que você sente vontade de passar tempo com a pessoa de novo e de novo - e por isso que alguns relacionamentos chegam a níveis obsessivos.
Adrenalina
Quando você não consegue tirar alguém da cabeça, culpe a queda de serotonina no seu organismo. Ao se apaixonar, os níveis desse hormônio ficam parecidos com os de quem tem transtornos obsessivos compulsivos, o que também explica quando algumas pessoas perdem a cabeça pelo amor.
Serotonina
Por fim, depois que você está junto com a pessoa e aquela paixão inicial esfria, a oxitocina, um hormônio liberado após o orgasmo e também durante abraços, por exemplo, desencadeia a sensação de conexão com o outro.

Com o desenvolvimento do relacionamento, cada vez menos dopamina é liberada e o CRH (hormônio liberador de corticotrofina) entra em jogo: é ele que te faz se sentir desconfortável quando você fica longe do seu amor. Nos homens, aumenta o nível de vasopressina, uma molécula associada a comportamentos territoriais e que faz o homem querer proteger a parceira - e também aumenta fidelidade.
Dopamina
Ufa. Da próxima vez que seus amigos te disserem que você mudou muito depois que começou a namorar, você pode mandar esse link: é culpa de como o seu cérebro funciona.(rsrsss)

FONTE: http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Neurociencia/noticia/2014/01/ciencia-do-amor.html

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Cientistas capturam imagem de reação química pela primeira vez!!

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Imagem de http://www.mundodaquimica.com.br/

Em toda a história da ciência, nenhum laboratório havia conseguido capturar imagens de reações químicas em alta resolução. Pelo menos não até agora, pois um grupo de cientistas da Universidade da Califórnia (Berkeley) conseguiu realizar o que todos tentavam há décadas. E o mais curioso é que isso aconteceu de uma maneira quase acidental.

Utilizando um microscópio de alta potência, eles estavam tentando realizar uma série de reações com grafeno. Com muita sorte, conseguiram chegar às imagens que você pode ver nesta notícia. Para o site Mashable, um dos cientistas afirma: “Nós não estamos pensando em fazer imagens bonitas, as reações eram o grande objetivo!”.

Essa é a primeira vez na história que um grupo de cientistas conseguiu capturar imagens em alta resolução de uma molécula sendo quebrada e depois tendo seus átomos realocados em outra liga. Para a sorte de todos, o processo ocorreu exatamente como todos imaginavam — em caso contrário, boa parte do que sabemos sobre ciência seria jogado no lixo.

Agora, os responsáveis pelo projeto estão confiantes em um futuro interessante para a ciência. Segundo eles, apesar de o ocorrido parecer muito simples, há grandes descobertas envolvidas no processo. Essas novas imagens podem, inclusive, colaborar nas pesquisas de nanoestruturas e até mesmo contribuir para novos métodos de arquitetura eletrônica em nanoescalas.

Veja vídeo:


FONTE: http://www.mundodaquimica.com.br/2013/06/cientistas-capturam-imagem-de-reacao-quimica-pela-primeira-vez/

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Softwares de Simulação no Ensino de Atomística: Experiências Computacionais para Evidenciar Micromundos

Imagem de www.abq.org.br
Saulo França Oliveira

Noel Felix Melo
José Tatiano da Silva
Elder Alpes de Vasconcelos


Educação em Química e Multimídia

Neste trabalho, relata-se o ensino de conceitos de atomística relacionados com os modelos de Thomson e Rutherford-Bohr por meio de um software de simulação e uma estratégia de aprendizagem cooperativa, o chamado método Jigsaw. A pesquisa envolveu 16 alunos do 9° ano de uma escola pública, localizada no município de Lajedo (PE, Brasil). O comportamento dos estudantes nas aulas e suas respostas a questionários de avaliação mostraram uma clara melhoria da compreensão e do interesse no assunto, enriquecendo de maneira significativa o processo de construção do conhecimento.

FONTE: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc35_3/02-EQM-29-12.pdf

sábado, 11 de abril de 2015

Algumas (08) técnicas psicológicas para lidar com stress e ansiedade

 (Foto: flickr/ creative commons)
(FOTO: FLICKR/ CREATIVE COMMONS)
Muitos estudiosos consideram o stress e a ansiedade os males característicos do nosso século. São várias as características da vida moderna que, se não causam, despertam e não ajudam a domar os medos irracionais: a vida violenta das grandes cidades - em SP, por exemplo, cerca de 30% da população sofre com alguma perturbação mental -, as pressões profissionais e sociais que as redes sociais acirraram e o consumo excessivo de informação são alguns dos fatores que podem agravar ansiedade e stress.

Sintomas típicos de stress e ansiedade incluem taquicardia, cansaço frequente, insônia, falta de ar, irritabilidade. Se você já teve algum quadro clínico associado a alguma dessas coisas, sabe o quão difícil é se livrar delas. E embora a gente sempre sugira buscar um médico caso você perceba que anda nervoso demais e isso esteja afetando sua saúde, há várias técnicas aprovadas por psicólogos que podem te ajudar a lidar melhor com esse tipo de coisa:

1. Esteja presente

Você já deve ter lido outra de nossas listas de lifehacks e já deve ter se deparado com a sugestão "medite". Sem medo de parecer repetitivo, a gente vai nessa linha de novo: meditar é apenas uma das maneiras de estar presente. Praticar exercícios, fazer caminhadas ou mesmo ter um hobby que tome 100% da sua atenção - essas coisas focam você no momento e evitam que você pense no que poderia ter sido e não foi e nas possibilidades do futuro, coisas que costumam intensificar a ansiedade e o stress.

2. Entenda o poder da sua respiração

Ansiedade e stress geram respiração ofegante. E retomar o controle da sua respiração pode, no caminho inverso, acalmar sua mente. Respire fundo algumas vezes quando sentir que está nervoso e isso enviará ao seu cérebro a mensagem que você está calmo - já que quem está calmo respira devagar.

3. Cultive um olhar diferente em relação aos seus problemas

Você pode olhar pra uma situação estressante - uma reunião com um cliente - como uma situação estressante ou como uma oportunidade de impressionar alguém importante no seu network. É tudo uma questão de ponto de vista. Deixe a pressão te ajudar a fazer um trabalho melhor, em vez de trazer à tona suas inseguranças.

4. Aceite o que você não pode mudar

Com o perdão do clichê, clichês são clichês por uma razão: eles são verdade. Algumas coisas são o que são e lutar contra elas mentalmente, perguntando porque elas estão acontecendo com você, se culpando ou se martirizando só vão te deixar mais ansioso. Aceite que o problema é do jeito que é: deixe de pensar como poderia ter sido diferente caso as coisas... tivessem sido diferentes. Há coisas que você não pode controlar. Você não pode escolher o que seu chefe, seu marido ou sua sogra vão te falar, mas pode escolher como lidar com isso.

5. Ocupe a mente (mas não muito)

Mantenha-se ocupado o suficiente para não deixar o ciclo de pensamentos negativos seguir seu curso. Não adianta se estressar mais ainda, mas tente manter-se compenetrado em tarefas de alto nível de atenção e que não sejam muito chatas.

6. Exercite-se

Esse é outro clichê das nossas listas. É que se exercitar faz bem pra sua mente e pro seu corpo, e como não poderia deixar de ser, ajudar a diminuir os níveis de stress e ansiedade. Uma caminhada basta: depois de 21 minutos andando, você já sente alguns efeitos benéficos do exercício no seu organismo: mais calma, foco e disposição.

7. Durma bem

Publicamos um guia com dicas para dormir melhor. Dormir bem e suficiente pode ser a solução pra muitos problemas do seu dia a dia, e não é diferente com stress e ansiedade, que inclusive causam insônia. Então, minimizar distrações e luzes, fazer do seu quarto e da sua cama um santuário do sono e esvaziar a cabeça antes de dormir podem te ajudar.

8. Não seja vítima do perfeccionismo

Sucesso não é uma linha reta, embora pareça assim quando a gente olha pra quem é bem sucedido. Problemas acontecem na vida de todo mundo, as pessoas falham e precisam recomeçar e você não está imune a isso. Se cobrar por perfeição é absurdo porque não é justo com você - além disso, muita gente que é perfeccionista ao extremo só é cruel assim consigo mesmo, porque seria incapaz de cobrar tanto os amigos e os colegas de trabalho, por exemplo. Ou seja: porque você faz consigo o que não faria com os outros?

Não confunda perfeccionismo com um desejo por dar sempre o seu melhor . O perfeccionismo é uma cobrança cruel e irreal e leva à depressão, ansiedade, vícios e é paralisante - especialmente quando deixamos de fazer o que queremos por medo de que não seja perfeito.

FONTE: http://revistagalileu.globo.com/Life-Hacks/noticia/2014/08/8-tecnicas-psicologicas-para-lidar-com-stress-e-ansiedade.html

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Qnint: o Portal da SBQ para Química do ensino médio à pós-graduação

Portal do Conhecimento da SBQ reúne maior banco de moléculas tridimensionais em língua portuguesa e conteúdo para estudantes de Química do ensino médio à pós-graduação.

Visite e divulge o Qnint: http://qnint.sbq.org.br/novo/index.php

Com 3,3 milhões de acessos em 2014 e mais de 9 milhões desde sua criação, o Qnint, Química Nova Interativa, o "portal do Conhecimento da SBQ" vem se firmando como referência em portais educacionais no Brasil. O Portal foi criado em 2009, é coordenado pelo professor Jaílson Bittencourt de Andrade (UFBA) e tem a coordenação de conteúdo feita pelo professor Guilherme Marson (IQ-USP).
O Qnint é dirigido para estudantes do ensino médio, universitários, pós-graduandos, professores e cientistas de outras áreas que buscam referências da Química. Uma equipe faz a atualização regular do conteúdo a partir do material publicado nas revistas impressas Química Nova, Química Nova na Escola e Revista Virtual de Química.
"A novidade que o Qnint trouxe em relação aos portais educacionais existentes em Ciências é a forma de organização do conteúdo e navegação", explica Marson. "Temos conteúdos temáticos, conteúdos conceituais, sugestões de atividades e de pesquisas voltadas para o ensino de química, além de recursos para a visualização interativa de estruturas moleculares tridimensionais."
Em cada seção há muito conteúdo. Nas sugestões de atividades, por exemplo, é comum encontrar experimentos em vídeo selecionados do portal Ponto Ciência, adequados para ensino e divulgação da Química. Nas estruturas moleculares, são mais de 300 representadas em três dimensões, com a possibilidade de o internauta manipulá-la, obter imagens para download e inseri-las como objetos de aprendizagem em outros sites. "Nosso banco de moléculas é o maior em língua portuguesa", afirma Marson.

terça-feira, 7 de abril de 2015

5 atitudes para conseguir estudar mais em menos tempo

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imagem de Depositphotos
Basta sentar-se à mesa rodeado de apostilas e livros para se dar conta de que a dedicação aos estudos para concursos públicos exige um poder de concentração para lá de afiado.

Na base da falta de foco estão velhos e novos vilões. O som hipnotizante da televisão, o toque repetitivo do celular, redes sociais e aplicativos de mensagens (como o WhatsApp) são alguns deles.

No entanto, vencê-los é apenas questão de (muita) força de vontade. Afinal, basta apertar o botão desligar para ter a certeza de não ser interrompido.

Mas e quando é o pensamento que insiste em voar longe levando o concurseiro a adiar a leitura de uma doutrina do Direito ou a resolução daqueles exercícios “cascudos” de raciocínio lógico?

Se a raiz da distração está fincada dentro da sua cabeça, algumas atitudes antes e durante o período de estudos podem ajudar. Veja o que Juliana Pivotto, sócia diretora da Nova Concursos, sugere para aumentar o poder de concentração e conseguir estudar mais em menos tempo.

Antes

1 Preste atenção ao fluxo de respiração

Sim, investir 2 minutos da sua atenção (apenas) no ritmo da respiração pode ser decisivo para baixar a ansiedade e melhorar a concentração.

“É um exercício simples, que dá para fazer em casa e baixar a adrenalina”, diz Juliana. Experimente alongar o tempo de inspiração e, sobretudo, o de expiração durante estes minutos.

2 Foque em um ponto estático

O esvaziamento da mente é um dos pressupostos da meditação cujo objetivo é conectar o praticante ao momento presente. Seus benefícios para ativar a capacidade de foco são propagados há milhares de anos.

Para se ter uma ideia, na época do julgamento do mensalão, o então ministro do STF, Ayres Britto, contou que 30 minutos diários de meditação bastavam para encarar com serenidade a pressão e a pesada carga de trabalho.

Nunca tentou? Para começar, imagine, por alguns minutos, a chama de uma vela e tente controlar o movimento com a mente. “O desafio é não pensar em mais nada, o que é bem difícil”, diz Juliana.


Durante

3 Vá logo ao limite da sua capacidade mental

Com mais tranquilidade, é hora de partir para os livros e apostilas. Mas não comece pelo caminho mais fácil, ou seja, aquela matéria que você já domina.

Na opinião de Juliana, assuntos complexos forçam a mente a trabalhar mais. “Quanto mais difícil, mais você terá que se concentrar e, assim, seu cérebro permitirá menos brechas para a distração”, recomenda.

4 Faça do estudo um jogo

Criar um esquema de “auto premiação” pode ser o empurrãozinho que faltava para continuar motivado, segundo Juliana.

Venceu um tópico daquela doutrina complicada? Gabaritou a lista de exercícios? Ponto para você.

Estabeleça uma lista metas, e à medida que elas forem cumpridas, dê a si mesmo pequenos “presentes”, como pausas e momentos para estudar sua matéria preferida, por exemplo. 


Depois

5 Anote o que tira a sua concentração

Conhecer o “inimigo” é o primeiro passo para superá-lo. Por isso, Juliana indica também um exercício de autoconhecimento.

A ideia é verificar o que o tira do foco e criar suas próprias estratégias para não se deixar vencer pela distração.

FONTE: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/5-atitudes-para-conseguir-estudar-mais-em-menos-tempo