A regulamentação de pesquisas biotecnológicas começou a ser discutida no Reino Unido no
início da década de 70, quando cientistas de vanguarda se depararam com determinados avanços da biologia que exigiam respostas rápidas quanto a questões de segurança. Em 1975, as técnicas de manipulação genética já eram vistas como instrumentos bastante rápidos e eficientes para promover maior conhecimento sobre a ação dos genes e, assim, proporcionar benefícios substanciais e, por que não dizer, imprevisíveis. Por meio de dessas técnicas, os cientistas vislumbravam um horizonte de inúmeras soluções para a agricultura, como, por exemplo, a extensão do ciclo de várias culturas e a fixação natural de nitrogênio nas plantas pelo ar; para a área de saúde, a possibilidade de cura de algumas doenças causadas por deficiências genéticas, como o diabetes e o câncer, entre outros avanços inimagináveis.
Veja essa entrevista na íntegra em: http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio09/entrevista.pdf
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