quinta-feira, 28 de março de 2013

Semana Santa ou Semana da Paixão


Hoje trataremos de maneira simples e objetiva esse assunto.


A Semana da Paixão (também conhecida como Semana Santa) é o tempo desde o Domingo de Ramos até o Domingo de Páscoa (domingo da Ressurreição). Semana Santa é assim chamada por causa da paixão com que Jesus voluntariamente foi à cruz para pagar pelos pecados de Seu povo. Semana Santa é descrita em Mateus capítulos 21-27; Marcos capítulos 11-15; Lucas capítulos 19-23 e João capítulos 12-19. A Semana Santa começa com a entrada triunfal de Jesus no Domingo de Ramos, montado em um jumento, assim como profetizado em Zacarias 9:9.

A Semana da Paixão continha vários eventos memoráveis. Jesus purificou o Templo pela segunda vez (Lucas 19:45-46), então disputou com os fariseus a respeito de Sua autoridade. Depois disso, Ele fez o Seu Discurso das Oliveiras sobre o fim dos tempos e ensinou muitas coisas, incluindo os sinais de Sua segunda vinda. Jesus comeu a sua Última Ceia com os discípulos no Cenáculo (Lucas 22:7-38), depois foi para o jardim de Getsêmani para orar enquanto esperava que a Sua hora chegasse. Foi aqui que Jesus, depois de ter sido traído por Judas, foi preso e levado para os julgamentos diante de vários sacerdotes, Pôncio Pilatos e Herodes (Lucas 22:54-23:25).

Após os julgamentos, Jesus foi açoitado nas mãos dos soldados romanos. Em seguida, foi forçado a carregar o Seu próprio instrumento de execução (Cruz) pelas ruas de Jerusalém, ao longo do que é conhecido como a Via Dolorosa (caminho das Dores). Jesus foi então crucificado no Gólgota no dia antes do sábado, foi sepultado e permaneceu no sepulcro até domingo, um dia depois do sábado, e, em seguida, gloriosamente ressuscitou.

Esse tempo é conhecido como Semana Santa porque foi quando Jesus Cristo realmente revelou a Sua paixão por nós através do sofrimento pelo qual voluntariamente passou a nosso favor. Qual deve ser a nossa atitude durante a Semana Santa? Devemos ser fervorosos em nossa adoração a Jesus e em nossa proclamação de Seu Evangelho! Assim como Ele sofreu por nós, igualmente devemos estar dispostos a sofrer para poder segui-Lo e proclamar a mensagem de Sua morte e ressurreição.

Simplesmente química! é assim... ultrapassa fronteiras!!! 
Mesmo quando não falamos diretamente sobre a química "conteudal" e sim da química espiritual!!!!!!!
Deus abençoe a todos maravilhosamente. Amém.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Palavras Cruzadas como Recurso Didático no Ensino de Teoria Atômica



   Este artigo apresenta uma atividade lúdica desenvolvida em sala de aula e como atividade extraclasse, que consiste no uso de palavras cruzadas que permitem aos alunos revisarem e/ou exercitarem operacionalmente conceitos, definições e episódios históricos da teoria atômica. O uso das palavras cruzadas foi proposto como uma atividade em substituição à resolução de exercícios tradicionais de fixação. A proposta foi aplicada em turmas do Ensino Médio de uma escola pública de Dourados, região sul de Mato Grosso do Sul, e avaliada como satisfatória quanto aos aspectos de comportamento e de aprendizagem.

Fica a dica pra galera massa que labuta em sala de aula, clique e veja todo o artigo em:

Nobel da Química hoje se beneficia do remédio que ajudou a criar


Químico Akira Suzuki é autor de estudo que possibilitou a criação de remédios mais eficazes contra a hipertensão. Em vista ao Brasil, falou ao site de VEJA.

Akira Suzuki: "Os jovens devem dar ouvidos aos mais experientes,
mas devem tomar as decisões sobre a profissão sozinhos" 
(Idário Café)
O Brasil recebeu nesta semana a visita ilustre do químico japonês Akira Suzuki, laureado com o prêmio Nobel da Química em 2010. Em 1979, aos 49 anos, ele publicou na revista Synthetic Communications o estudo em que descrevia a complicada reação química que lhe garantiria o prêmio Nobel três décadas depois. O procedimento facilitou a criação de remédios contra a hipertensão, câncer e defensivos agrícolas. 

Hoje com 80 anos, Suzuki é um dos 22 milhões de seres humanos beneficiados pela sua criação: é levemente hipertenso e toma, a cada dia, um comprimido que só existe porque se dedicou à carreira química. Narrando a própria vida, o químico deu um puxão de orelha em pais que controlam a carreira dos filhos, disse que o segredo para o sucesso está na originalidade e que se nascesse de novo, apesar de inicialmente ter desejado ser matemático, não abandonaria a química. Suzuki falou a jornalistas no Conselho Regional de Química de São Paulo e conversou reservadamente com VEJA.

Leia a entrevista completa aqui:

segunda-feira, 25 de março de 2013

O melhor do mundo... dei risada mesmoooo!

Queridos alunos do IFBA, segue vídeo muito bobo, mas dei risada assim mesmo, e sinceramente não espero que sejam assim com SEU professor de QUÍMICA... kkkkkkkkkkkkkk
 ou clique aqui e veja:

domingo, 24 de março de 2013

Utilidade pública: Armadilha pra mosquito da dengue//Zika/chikungunya... MUITO BOM!!!

SAÚDE - APRENDA A FAZER UMA ARMADILHA SIMPLES CONTRA PERNILONGOS E MOSQUITOS DA DENGUE/Zika/chikungunya.
Então... a engenhosidade + QUÍMICA + atitude =  coisa boaaaa!!!

Itens necessários:

O que precisamos é, basicamente:



200 ml de água,
50 gramas de açúcar mascavo,
1 grama de levedura (fermento biológico de pão, encontra em qualquer supermercado ) e uma garrafa plástica de 2 litros. [...]

Como fazer:
1. Corte a garrafa de plástico (tipo PET) ao meio. Guardar a parte do gargalo:
2. Misture o açúcar mascavo com água quente. Deixe esfriar. Depois de frio despejar na metade de baixo da garrafa.
3. Acrescentar a Levedura . Não há necessidade de misturar. Ela criará dióxido de carbono.
4. Colocar a parte do funil, virada para baixo, dentro da outra metade da garrafa.
5. Enrolar a garrafa com algo preto, menos a parte de cima, e colocar em algum canto de sua casa.

Em duas semanas você vai ver a quantidade de pernilongos e mosquitos que morreram dentro da garrafa.

Além da limpeza de suas casas, locais de reprodução de pernilongos e mosquitos, podemos utilizar este método muito útil em: Escolas, Creches, Hospitais, residências, sítios, chácaras, fazendas, floriculturas. etc Não se esqueça da Dengue nos próximos meses: este pernilongo pode matar uma pessoa!


Veja o vídeo pra não fazer errado:
FONTE: Canal Salve o Planeta

Fleróvio e livermório, os novos nomes dos elementos 114 e 116 da Tabela Periódica


Quase um ano após serem adicionados oficialmente à Tabela Periódica, os elementos 114 e 116 foram finalmente batizados: fleróvio e livermório. As novas designações foram aprovadas pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC, na sigla em inglês), na reunião que celebrou o fim do Ano Internacional da Química, no dia 31 de maio.
O fleróvio (114, símbolo atômico Fl) foi batizado em homenagem ao físico russo Georgiy Flerov (1913-1990). Ele descobriu a fissão espontânea do urânio e fundou o Laboratório de Reações Nucleares, que fica em Dubna, na Rússia. O centro de pesquisas participou da ‘fabricação’ do elemento 114. Tanto o fleróvio como o livermório não são encontrados na natureza. Podem apenas ser forjados em laboratório, por milésimos de segundo, como o resultado da colisão entre núcleos mais leves em um acelerador.
O livermório (116, símbolo atômico Lv), por sua vez, recebeu seu nome em homenagem ao Laboratório Nacional Lawrence Livermore (LLNL, na sigla em inglês) e à cidade de Livermore, na Califórnia. Um grupo de cientistas do laboratório ajudou a sintetizar o elemento 116 junto com os russos, em Dubna. É mais um elemento ligado ao laboratório americano. O Laurêncio (elemento 103), sintetizado em 1961, recebeu o nome em homenagem ao físico Ernest Lawrence (1901-1958), fundador do LLNL. Cientistas do LLNL já participaram da descoberta de quatro elementos, além do 114 e 116: os de número 113,115, 117 e 118.
"Estes nomes honram não apenas as contribuições individuais dos cientistas desses laboratórios para o campo da ciência nuclear, mas também a fenomenal cooperação entre os cientistas desses dois países", afirmou Bill Goldstein, diretor do LLNL.
Os nomes dos elementos foram publicados na edição de julho/2012 do periódico Pure and Applied Chemistry, da IUPAC.
No vídeo abaixo (em inglês, com legendas em português, o professor Martyn Poliakoff, da Universidade de Nottingham, explica os nomes dos novos elementos:
Fonte:
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/flerovio-e-livermorio-os-novos-nomes-dos-elementos-114-e-116-da-tabela-periodica

sábado, 23 de março de 2013

Ameaça das baterias de celular... todo cuidado é pouco!


Por Líria Alves
A modernidade trouxe um aumento nos riscos, a cada dia os aparelhos eletrodomésticos ou eletroeletrônicos e seus componentes, inclusive pilhas, baterias, se fazem mais presentes em nossas vidas e juntamente com esses produtos magnetizados estão os metais pesados: mercúrio, chumbo, cádmio, manganês e níquel, que fazem parte da composição de muitos aparelhos modernos. 

As baterias recarregáveis representam hoje cerca de 8% do mercado europeu de pilhas e baterias. Dentre elas pode-se destacar a de níquel-cádmio (Ni-Cd) devido à sua grande representatividade: as baterias de celular são de Ni-Cd. 

Composição Química das baterias de níquel-cádmio: elas têm um eletrodo (cátodo) de Cd, que se transforma em Cd(OH)2, e outro (ânodo) de NiO(OH), que se transforma em Ni(OH)2. O eletrólito é uma mistura de KOH e Li(OH)2.

As baterias de telefones celulares não devem ir para o lixo comum, pois quando depositadas em lixões, suas substâncias tóxicas contaminam os lençóis d’água subterrâneos. 

O volume global de baterias recarregáveis vem crescendo 15% ao ano. Em geral, os brasileiros trocam de celular a cada 18 meses, embalados pelas novidades de dispositivos sofisticados e pelo incentivo das operadoras, que chegam até a oferecer aparelhos gratuitamente. 
O perigo está quando as baterias se estragam e não podem mais ser recarregadas ou reutilizadas, e são então descartadas, não tendo mais função para o consumidor comum. As empresas de telefonia recomendam que o descarte seja feito nas próprias lojas de celulares, que funcionam como pontos de coleta de baterias, esse material é destinado às empresas que promovem a reutilização ou reciclagem. 

Fonte: http://www.brasilescola.com/quimica/ameaca-das-baterias-celular.htm

sexta-feira, 22 de março de 2013

Seção relaxamento: COMO FAZER "GELECA" ... ecaaaa

Oláaaaa meu povoooo,
Hoje temos um vídeo que ensina um experimento de como fazer a "geleca", pra você brincar com seu/sua irmãozinho/irmazinha, priminho(a), ou mesmo fazer uma divertida "guerra de geleca", justamente pra quem não tem o que  fazer...



Veja como criar a "geleca" com ingredientes simples. A experiência divertida foi realizada pelo professor Átila Soares, da E.E. Helena de Campos Camargo, em Indaiatuba.

quinta-feira, 21 de março de 2013

A química e o futebol... show de bola!!!

GOOOOOOOLLLLLLLLLL. A Química também entra em campo!!!!!!!!!!!!!!!
 Incrível como muita gente nem percebe a relação da Química com o dia a dia. Muitos acham que a mesma se refere a regras, cálculos e fórmulas. Errado!!!!!!

Toda estrutura satélite de uma principal idéia guarda certo mistério sobre sua origem, sustentabilidade e até mesmo sobre sua necessidade. E não é diferente no futebol que é muito mais que bola rolando, pessoas correndo, e torcidas "agonizando" de alegria e/ou tristeza nas arquibancadas.

São muitos os exemplos e aplicação de Química no futebol, porém, pauso por aqui. Pois apesar de ser o futebol, quando falo de Química me empolgo. Sucesso para os químicatletas de plantão. Essa foi minha futebolística contribuição para o vocês.
 Existe muita QUÍMICA no futebol sim, e o slide abaixo mostra um pouquinho do que estou falando. Clique nesse link:

quarta-feira, 20 de março de 2013

ETANOL, vai entender desse álcool?!!!!



O álcool combustível (Etanol) é um biocombustível produzido, geralmente, a partir da cana-de-açúcar, mandioca, milho ou beterraba.
Ele é utilizado desde o início da indústria automotiva, servindo de combustível para motores a explosão do tipo ciclo Otto. Porém, com a utilização de combustíveis fósseis, no começo do século XX, mais barato e abundante, o etanol tornou-se uma opção praticamente ignorada.
A utilização do etanol que sem dúvida é a mais frequente, e que se iniciou tão logo surgissem os primeiros motores a combustão interna,é seu uso como combustível: a maior parte da produção de álcool do mundo é destinada a fins energéticos, e a maior parte utilizada para fins energéticos é etanol.Neste aspecto, também é usado misturado à gasolina, (ver: Misturas comuns do álcool combustível) para aumentar a resistência a compressão dela (octanagem). Governos têm estimulado estas substituições já visando o esgotamento das reservas naturais de combustíveis fósseis.                           (http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81lcool_combust%C3%ADvel) 
Tão ecologicamente correto e TÃO CAROOOOOOOO!!!!!!!

Clique no link abaixo e veja 70 perguntas e respostas que esclarecem muitas coisas sobre o ETANOL combustível: 

terça-feira, 19 de março de 2013

Diversão química no feriado... em Itabuna...


ANÁLISE "QUÍMICA" DO HOMEM
Homem (Hm) 
Elemento: Homem 
Símbolo: Hm 
Massa atômica: normalmente 70, mas pode variar entre 0-150kg. 
Descoberto por: Eva (criado por Deus)
Ocorrência: Normalmente encontrado junto ao elemento Mulher (Mu), em alguns casos a concentração é bastante elevada. 

Propriedades gerais:
- perde a estabilidade quando misturado com etanol 
- passa a estados de baixa energia depois de reagir com o elemento Mulher (Mu) 
- ganha massa com o passar do tempo, e a capacidade reativa diminui 
- raramente encontrado na forma pura após 14 anos 
- normalmente recoberto por uma camada dura, mas com um interior mole. 
- estrutura simples 

Propriedades químicas:
- propriedades alteradas quando reage com formas impuras de Mulher (Mu) 
- pode reagir com vários isótopos de Mulher (Mu), e em alguns casos a reação é muito 
rápida 
- pode reagir de forma violenta quando submetido a pressão 

Estocagem:
Reatividade só é satisfatória após 18 anos 

Usos: 
Beneficiamento do elemento Mulher (Mu) 
Cuidados:
Pode reagir de forma violenta se impedido de interagir com o elemento Mulher (Mu). O 
elemento mulher pode torná-lo muito maleável. 



ANÁLISE "QUÍMICA" DA MULHER

Elemento: Mulher 
Símbolo: Mu 
Descobridor: Adão 
Peso Atômico: Em média 50 Kg, mas é sabido que varia de 45 a 75 Kg (e olhe lá heim?!!)
Ocorrência: Quantidade excedente em toda a área humana 
  
PROPRIEDADES FÍSICAS
- Superfície geralmente recoberta por revestimentos coloridos 
- Ferve por nada, congela sem razão 
- Derrete se submetida a tratamento adequado 
- Amarga se usada incorretamente 
  
PROPRIEDADES QUÍMICAS
- Possui afinidades com ouro, platina e pedras preciosas 
- Capaz de absorver grandes quantidades de matérias caras  (roupas, jantares, carros, casas, shows, etc.) 
- Pode explodir espontaneamente 
- Extremamente barulhenta quando encontrada em grupo 
- Insolúvel em líquidos, mas com atividade aumentada por 
saturação em álcool 
- Cede a pressão quando aplicada em pontos corretos 
  
UTILIDADES GERAIS
- Altamente ornamental, especialmente em carros esportes, iates e 
piscinas 
- É o mais poderoso agente redutor de dinheiro que se conhece 
- Pode ser de grande ajuda para relaxamento 

segunda-feira, 18 de março de 2013

Uso de Jogos Lúdicos Como Auxilio Para o Ensino de Química

RESUMO
Este trabalho faz um levantamento dos jogos lúdicos já criados para o ensino de química que podem ser utilizados em sala de aula, como uma estratégia de ensino para a aquisição de conceitos químicos. Os jogos proporcionam uma metodologia inovadora e atraente para ensinar de forma mais prazerosa e interessante, já que a falta de motivação é a principal causa do desinteresse dos alunos, quase sempre acarretada pela metodologia utilizada pelo professor, ao repassar os conteúdos. Apresenta forma diferenciada para trabalhar os conteúdos de química através da utilização dos jogos como uma das ferramentas que se pode lançar mão, facilitando a proximidade do aluno com o conteúdo. Enfoca a prática de jogos didáticos ou atividades lúdicas dentro da sala de aula, auxiliando tanto o aluno como o professor a conquistar der seus objetivos, de forma dinâmica, evitando que a aula seja exaustiva e monótona.

Vejam muito mais em:

domingo, 17 de março de 2013

Curso de Extensão 2013 - IFBA/Ilhéus


Vídeo bem legal sobre propriedades do OXIGÊNIO!

Oxygen, de Christopher Hendryx

Características principais
Nas Condições Normais de Temperatura e Pressão (CNTP), o oxigênio se encontra no estado gasoso, formando moléculas biatômicas de fórmula molecular O2. Essa molécula é formada durante a fotossíntese das plantas e, posteriormente, utilizada pelos seres vivos no processo de respiração.
O oxigênio, tanto em estado líquido como em estado sólido, tem uma coloração ligeiramente azulada e, em ambos os estados, é paramagnético. O oxigênio líquido é usualmente obtido a partir da destilação fracionada do ar líquido, junto com o nitrogênio. O Oxigênio gasoso, que abastece hospitais e indústrias, comercialmente vendido em cilindros de alta pressão pode ser obtido por meio de um processo de separação do ar , utilizando peneira molecular, chamado adsorção com alternância de pressão. Oxigênio gasoso também pode ser gerado no local de utilização por meio de máquinas que utilizam compressores, filtros, secadores de ar e concentradores de oxigênio com peneira molecular. Trata-se de uma alternativa viável economicamente a produção de oxigênio no local. (in: http://pt.wikipedia.org/wiki/Oxigénio)
Mas deixemos de bla bla bla e vamos ao vídeo, clique lá em cima ou no link abaixo:

sábado, 16 de março de 2013

09 usos incríveis para o GRAFENO


Imagine uma folha formada por uma trama de carbono disposto em hexágonos planos e com um átomo de espessura. Este é o grafeno, material cem vezes mais forte que o aço, praticamente transparente e capaz de conduzir eletricidade e calor mais eficientemente que outros materiais.

grafeno é maravilhoso. Ou, pelo menos, pode ser. Feito de uma camada de carbono com um átomo de espessura, é o material mais forte no mundo, é completamente flexível, e é melhor condutor do que o cobre. Descoberto cerca de uma década atrás, o super material tem potencial para aplicações inacreditáveis para nós em um futuro não muito distante.

Tudo isso é apenas hipotético neste ponto, mas pode se tornar real antes do que podemos imaginar. E todos eles são incríveis.

1º) Uploads ultrarrápidos. Estamos falando em um terabit em apenas um segundo.
Imagem: Shutterstock/Nonnakrit
2º) Plugue sem smartphone e em cinco segundos ele está totalmente carregado. O lado ruim aqui é que você não terá mais a desculpa da falta de bateria. A tecnologia, desenvolvida na Universidade da California, usa LightScribe – impressão direta em CD ou DVD. Mas, em vez de imprimir em disco, ela produz baterias de grafeno.

3º) E se nós tivéssemos uma solução para limpar a água infectada próximo a Fukushima? Cientistas de Rice dizem que o grafeno pode aglutinar lixo radioativo, facilitando a eliminação deles. Flocos de grafeno se ligam rapidamente a radionuclídeos naturais e artificiais conseguem condensá-los e torná-los sólidos.
Imagem: wellphoto/Shutterstock
4º) Ele pode melhorar o seu jogo de tênis, graças a raquetes especiais da HEAD que miram em colocar o peso onde ele é mais útil: na cabeça e no cabo.
Imagem: Shutterstock/Robyn Wilson
5º) Água, Água, em todos os lugares. Mentes do MIT têm um plano para um filtro de grafeno com pequenos buracos que são grandes o suficiente para deixar a água passar e pequenos o bastante para separar o sal, tornando a água salgada segura para consumo.
Imagem: Twentieth Century Fox
6º) Touchscreens que usam grafeno como condutores podem usar plástico no lugar de vidro. Isso pode significar telas finas e resistentes e o fim da preocupação em despedaçar o seu smartphone.


7º) Uma única folha de grafeno pode produzir fones de ouvido que tem frequência comparável a um par de Seinheisers, como alguns cientistas da Universidade de Berkley nos mostraram recentemente.
Imagem: UC Berkeley
8º) Supercapacitores de grafeno tornariam baterias obsoletas. A mesma tecnologia das baterias que são carregadas em cinco segundos foi usada para produzir supercapacitores em alta velocidade.
Imagem: UCLA
9º) Grafeno pode pavimentar o caminho para dispositivos biônicos em tecidos vivos que podem ser conectados diretamente aos nossos neurônios. Então pessoas com lesões vertebrais, por exemplo, podem reaprender a usar os membros.
Imagem: Shutterstock/Lightspring
FONTE: http://www.gizmodo.com.br/9-usos-incriveis-para-o-grafeno/

VEJA TAMBÉM:
http://www.gizmodo.com.br/nokia-grafeno-material-do-futuro/
http://www.gizmodo.com.br/antena-de-grafeno-transferencias-de-um-terabit-por-segundo/
http://www.gizmodo.com.br/20-ilusoes-opticas-para-confundir-a-sua-mente/

sexta-feira, 15 de março de 2013

Química... que mistura maravilhosa é essa?!!!!

  Tudo é composto por substâncias químicas. O ser humano, por exemplo, é um amontoado de carbono, oxigênio, hidrogênio e outros 18 elementos. Assim como nós, todos os objetos são feitos de átomos que interagem entre si e formam uma infinidade de substâncias com propriedades diferentes. “É impossível ignorar a química porque ela está presente em todas as nossas atividades, das comidas que fazemos até o banho que tomamos”, afirma o químico Joe Schwarcz, da Universidade McGill, Canadá. Manipulando os diferentes elementos, o homem consegue – muitas vezes por acaso – formular remédios, melhorar alimentos e descobrir como a natureza funciona. Também faz coisas fantásticas como transformar pessoas em zumbis ou urina em palitos de fósforo. Nas páginas a seguir, você verá do que a química é capaz e alguns dos capítulos mais curiosos, engraçados ou úteis que essa ciência nos trouxe.

A ciência vai ao banheiro
Em 1669, o alquimista alemão Hennig Brandt começou a destilar urina humana. Ele tinha esperança de que o líquido fosse um remédio capaz de curar todas as enfermidades e que, por ser amarelo, pudesse conter ouro. Ferveu a urina e a deixou condensar, mas é claro que não encontrou nenhum metal precioso. Conseguiu apenas uma pasta branca que, quando esquentada, entrava em combustão. Brandt havia descoberto o elemento fósforo.

A urina é uma combinação de vários detritos do corpo. Entre eles estão substâncias orgânicas e fosfatos – compostos que pegam fogo facilmente quando em contato com carbono. Ao aquecer, as substâncias orgânicas se transformaram em carvão – que nada mais é do que carbono – e fizeram a mistura pegar fogo. Brandt percebeu que a descoberta era importante, mas ainda foi preciso muitas outras pesquisas antes que ela pudesse ter alguma função prática. Os palitos atuais, por exemplo, são feitos de uma massa com clorato de potássio, que reage com o fósforo presente na lixa da caixa e inicia o fogo.
URÉIA
Dos celeiros ao campo de guerra
Em algum momento entre os séculos IX e X, um grupo de chineses tentava descobrir o segredo da imortalidade. Eles acreditavam que era possível atingi-la quando os princípios opostos da filosofia taoísta Yin e Yang entrassem em equilíbrio no corpo. Substâncias como o carvão e o enxofre eram tidos como ricos em Yang, enquanto o nitrato de potássio, também chamado de salitre, possuía características Yin. Não se sabe até que ponto a lenda é verdadeira, mas o produto que resultou da mistura chinesa se tornou famoso. Ao juntar essas três substâncias, o salitre fornece oxigênio para que os outros dois queimem de forma explosiva. Estava inventada a pólvora.
Não se sabe como a substância chegou à Europa, mas no século XIII já existiam estudos de como se poderia montar a mistura perfeita. Depois de muitas pesquisas, chegou-se à fórmula ideal, com 75% de salitre, 15% de carvão e 10% de enxofre.
O problema é que o principal ingrediente só era encontrado em minas na Índia e na Espanha. Os exércitos do século XVIII, que dependiam cada vez mais da pólvora, precisavam encontrar outras fontes de salitre. Por sorte, a solução estava em qualquer celeiro.
Cientistas descobriram que um pó branco que se incrustava nas paredes dos abrigos de animais era salitre, produzido pela decomposição da matéria orgânica ali presente. Surgiram então vários esquemas para produzir a substância preciosa, como depósitos repletos de lixo e esterco, molhados com urina, que eram deixados para apodrecer. Napoleão chegou a fazer uma lei ordenando que as pessoas urinassem nesses depósitos e, na Prússia, fazendeiros eram obrigados a empilhar dejetos orgânicos e guardá-los para a guerra. Essa sujeira só terminou no século XX, quando os alemães inventaram o salitre sintético.

Terror químico
A crença de que pessoas podem ser transformadas em zumbis – entidades sem alma trazidas de volta à vida depois de mortas – é muito difundida entre os praticantes do vodu no Haiti. Mais assustadores do que esses seres, no entanto, é o fato de que a química pode explicar o fenômeno.
Em 1962, o haitiano Clairvius Narcisse morreu e foi enterrado, mas reapareceu vivo 18 anos depois. Afirmou que havia tomado uma poção que o fez morrer, mas foi depois ressuscitado e forçado a trabalhar como escravo em plantações, onde era mantido sob efeito de drogas. O antropólogo americano Wade Davis investigou o caso e analisou algumas dessas “poções de zumbi” feitas pelos sacerdotes da região. Percebeu que o único ingrediente comum a todas elas era um tipo específico de baiacu. Esse peixe possui no fígado e nos órgãos sexuais um potente veneno, chamado tetrodoxina, que paralisa o sistema nervoso central e pode fazer as pessoas parecerem mortas. Ele também analisou a substância usada para manter os zumbis em estado de estupefação e percebeu que eles eram feitos da Datura stramonium, uma planta com fortes substâncias psicoativas. A imagem de uma pessoa que ressuscita para andar tonta e cambaleante pelas plantações não era, portanto, tão fora de propósito.
Ninguém sabe se a descoberta de Davis é a resposta definitiva ao mistério. Por via das dúvidas, o código penal do Haiti determina que fazer uma pessoa parecer morta a ponto de ela ser enterrada é considerado assassinato, não importa o que aconteça depois.
 O ovo perfeito
Nenhum lugar da casa se parece tanto com um laboratório de química quanto a cozinha, onde diversos ingredientes são misturados, queimados, fermentados e submetidos a processos dignos de experiências científicas. Assim como no laboratório, ter noções de química é essencial para que o cozinheiro consiga preparar corretamente os pratos, até os mais simples. Veja, por exemplo, como levar à perfeição a arte de cozinhar ovos.
A clara possui água, gordura e colesterol. Também tem muitas proteínas que mudam de forma quando aquecidas. Elas se desenrolam e deixam expostas regiões na superfície que as ligam a outras proteínas, formando um emaranhado que transforma a clara no material sólido e branco que conhecemos. O ovo também tem bolhas de ar para que o filhote comece a respirar. Elas se tornam um problema quando cozinhamos porque, além de deixar o fundo do ovo chato, ainda podem aumentar a pressão interna e fazê-lo rachar. Para resolver o problema, basta furar o fundo da casca com uma agulha antes de cozinhar e colocar sal ou limão na água. Os dois ingredientes conseguem tampar o buraco porque agem sobre a clara da mesma forma que o calor: fazem as proteínas se juntarem e endurecerem antes que o ovo vaze na panela.
Há também outras maneiras pelas quais o ovo pode explodir. A casca é irregular e, ao aquecer, cada uma das partes começa a se expandir de forma diferente, o que pode levar a rachaduras. É preciso controlar a forma como ele esquenta para que isso não aconteça. Coloque o ovo em água fria, aqueça até ferver, reduza o fogo por mais 10 minutos e jogue em outro recipiente com água fria. Esse último procedimento também ajuda a eliminar aquela substância esverdeada que se forma em volta da gema. Ela surge quando o sulfeto de hidrogênio presente na clara esquenta e se expande.
O aumento de pressão o faz migrar para as regiões mais frias do ovo, como a gema, onde ele reage com o ferro e forma sulfeto de ferro, o material verde. Quando jogamos o ovo em água fria, a casca diminui de temperatura e atrai o sulfeto para longe da gema.
Finalmente, é bom saber que, quanto mais velho um ovo, mais fácil ele descasca. Ao envelhecer, ele se torna menos ácido, o que faz com que a membrana interna da casca se enfraqueça e não grude na parte branca.
É recomendável deixar os ovos ao menos uma semana na geladeira, com cuidado para que eles não estraguem.
Seguindo todas as dicas, o ovo terá formato, aparência e gosto perfeitos.

Pérolas comestíveis
No século I a.C., a rainha egípcia Cleópatra apostou com seu amante, o general romano Marco Antônio, que ela poderia dar o jantar mais caro da história. Na hora marcada, tudo o que havia sobre a mesa era uma taça cheia de vinagre. Cleópatra retirou cuidadosamente seus brincos de pérolas, esmagou-os e jogou os restos na vasilha, onde se dissolveram. A rainha egípcia não só ganhou a aposta como inventou um novo produto: os suplementos de cálcio.
Pérolas são compostas de carbonato de cálcio, uma substância que pode ser encontrada em muitas das pílulas vitamínicas vendidas nas farmácias. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo humano. Ele é necessário na renovação dos ossos, na coagulação do sangue, no funcionamento dos tecidos nervosos e na contração dos músculos. Todas essas funções são prejudicadas pela falta desse mineral, mas uma de suas conseqüências mais graves é a osteoporose, doença em que os ossos se enfraquecem. Repor cálcio é importante, não importa a fonte: pode ser desde pérolas até pedaços de giz. É mais fácil, no entanto, ingerir em laticínios, vegetais como o brócolis e sucos.
Os benefícios desse mineral são tantos que há quem acredite que ele pode até diminuir a violência. O cálcio dificulta a absorção de ferro e manganês pelo cérebro. Um estudo feito no Dartmouth College, Estados Unidos, afirmou que altos índices desses elementos no sangue aumentam as chances de a pessoa cometer roubos e assassinatos. É evidente que a solução para o crime não é tão simples, mas se a hipótese for mesmo comprovada, alguns litros de leite poderão ajudar a diminuir a violência em nossas cidades. Cada comida é uma reunião de químicos que estimulam de forma diferente o olfato e o paladar. São eles que, junto à textura que sentimos ao mastigar, dão a cada alimento seu gosto único. No queijo camembert, por exemplo, grande parte do cheiro e do sabor vêm do ácido butírico e do metil-mercaptan que ele libera.
Esses compostos são, curiosamente, encontrados também no insuportável cheiro que o pé humano emite em seus piores momentos. O motivo é que tanto o queijo quanto os calçados fedorentos estão infectados de fungos. Eles foram parar nos queijos por acaso e continuam lá até hoje porque, apesar do cheiro, transformam proteínas e gorduras nas diversas substâncias que dão gosto a esses petiscos.

A origem do sabor
Todos os queijos são feitos de modo parecido. O leite é aquecido com substâncias capazes de fazê-lo coagular (como o coalho), depois secado e deixado para envelhecer. Originalmente, alguns deles – que hoje recebem nomes como brie, camembert e roquefort – eram guardados em cavernas, onde sofriam a ação dos fungos que se proliferam nesses lugares. Cada região possui espécies diferentes desses microorganismos, que agem de modo distinto sobre os alimentos que estão lá. As cavernas de Roquefort, na França, são infestadas pelo Penicillium roquefortii, o fungo que dá a esse queijo seu gosto único. Atualmente, o efeito desses microorganismos se tornou tão desejado que eles passaram a ser exportados de suas cavernas originais para diversas partes do mundo, dando origem a “roqueforts” feitos em diversos países.
Mas nenhuma discussão sobre sabor é completa se não falarmos do chocolate. A fascinação que ele causa é tão grande que, segundo uma pesquisa do Instituto Gallup, a maioria das mulheres britânicas deixaria de fazer sexo em troca de alguns bombons.
Vários motivos contribuem para que o chocolate seja tão desejado.
O primeiro é que ele possui anandamida, uma substância que o cérebro produz para sinalizar prazer e que é quimicamente semelhante ao THC, o princípio ativo da maconha. Como a quantidade é muito pequena – seria preciso comer quilos para sentir algum efeito – alguns cientistas defendem que o chocolate também estimule a liberação de endorfinas, substâncias sintetizadas pelo cérebro e que podem levar a efeitos similares aos do ópio. Uma outra explicação é que os bombons são ricos em carboidratos, que aumentam no cérebro a quantidade de serotonina, uma substância antidepressiva.
Apesar de toda essa química cerebral, o motivo mais provável para tanta fascinação é a combinação exata de gorduras, açúcares e outros agentes de sabor que derretem na temperatura exata da boca. Dessa forma, ele consegue estimular como poucos o olfato, o paladar e a sensação de mastigar.

O nascimento do plástico
Os plásticos, que hoje estão presentes em centenas de objetos à nossa volta, foram inventados por causa dos jogos de bilhar. No século XIX, esse passatempo era uma das principais atrações entre as poucas opções de lazer da época. Ele havia se tornado tão popular que já trazia problemas: o único material capaz de produzir bolas de bilhar era o marfim, retirado dos dentes de elefantes, que estavam cada vez mais raros. Na tentativa de resolver o problema, uma companhia americana ofereceu um prêmio de 10000 dólares – na época, uma quantia gigantesca – para quem conseguisse produzir bolas sintéticas.
O americano John Hyatt foi uma das pessoas a tentar a sorte no concurso. Há uma lenda de que ele cortou seu dedo em uma experiência e tentou curá-lo com colódio, um líquido feito de nitrato de celulose que tornava as feridas impermeáveis. Só que o vidro de Hyatt havia vazado e virado uma massa sólida. Ele analisou a substância e, depois de anos de pesquisa, descobriu que uma mistura de colódio com cânfora, submetida a temperatura e pressão altas, transformava-se em uma substância moldável que ele chamou de celulóide. Foi o primeiro plástico.
A descoberta deu a Hyatt o prêmio do concurso. O material também foi utilizado em talheres, brinquedos, escovas, colares, instrumentos musicais e em centenas de outros produtos domésticos, além de dar origem aos primeiros negativos utilizados no cinema. Ele tinha o grave problema de pegar fogo facilmente, o que o levou a ser substituído por outros plásticos mais seguros e eficientes. Curiosamente, nunca funcionou de forma perfeita em bolas de bilhar, mas está presente até hoje nos salões de jogos: não há material melhor para fazer bolas de pingue-pongue do que o celulóide.

FONTE
http://super.abril.com.br/ciencia/quimica-mistura-443424.shtml