domingo, 5 de maio de 2013

Serviço Público: Diferenças entre resfriado, gripe e dengue

Médicos listam sinais para identificar doenças que podem ser parecidas.
Em geral, resfriado, gripe e dengue se manifestam nessa ordem de gravidade.
     Veja abaixo a tabela com os sintomas de cada doença:
CaracterísticasResfriadoGripe (comum e H1N1)Dengue
Febre (Foto: Arte/G1)
Não chega a 38º CCostuma ser alta, acima de 38º CAlta, de início súbito
Dor de cabeça (Foto: Arte/G1)
FracaIntensidade médiaForte
Dor muscular (Foto: Arte/G1)
FracaIntensidade médiaForte. Também causa dor nos ossos e nas articulações, razão pela qual também é conhecida como "doença quebra-ossos"
Dor de garganta (Foto: Arte/G1)
Pode haverPode haverNão
Tosse (Foto: Arte/G1)
FracaGeralmente forteNão
Espirros (Foto: Arte/G1)
SimSimNão
Mal-estar (Foto: Arte/G1)
SimSimSim, com tontura e moleza
Cansaço (Foto: Arte/G1)
FracoMédioIntenso
Secreção nasal (Foto: Arte/G1)
IntensaIntensaNão
Muco (catarro) (Foto: Arte/G1)
IntensoIntensoNão
Diarreia (Foto: Arte/G1)
NãoPode haverPode haver
Dor nos olhos (Foto: Arte/G1)
Apenas quando há conjuntivite associadaApenas quando há conjuntivite associadaSim, e piora com o movimento dos olhos
Manchas vermelhas (Foto: Arte/G1)
NãoNãoSim, principalmente no tórax e nos braços. É mais comnum na dengue hemorrágica ou na fase final do tipo clássico
Calafrios (Foto: Arte/G1)
NãoSim, associados à febreSim, associados à febre
Perda de apetite (Foto: Arte/G1)

Comum e associado à perda do paladar e do olfatoComum e associado à perda do paladar e do olfatoComum e associado à perda do paladar
Complicações (Foto: Arte/G1)
Geralmente não há, mas pode evoluir para uma sinusitePneumonia, broncopneumonia, otite, bronquite, sinusite e insuficiência respiratóriaOcorrem nos casos mais graves, como o tipo hemorrágico. Pode haver sangramento, insuficiência circulatória e choque, entre outros problemas, sendo capaz de levar à morte
Duração (Foto: Arte/G1)
De dois a quatro dias. Em fumantes, pode chegar a uma semanaUma semanaDe 10 a 12 dias
Fontes: Infectologista Caio Rosenthal, do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo e do Instituto de Infectologia Emílio Ribas; clínico geral e infectologista Paulo Olzon, da Escola Paulista de Medicina/Unifesp, e Ministério da Saúde

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